Projeto Rondon: aproximando culturas e quebrando preconceitos regionais

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Projeto Rondon: aproximando culturas e quebrando preconceitos regionais

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Título: Projeto Rondon: aproximando culturas e quebrando preconceitos regionais
Autor: Oliveira, L.H.P.; Aguiar, T. R.; Cóssio, G. R.; Rockenbach, I. A.; Dias, C. D.; Casarin, S. T,; Oliveira, M. M.
Resumo: O presente trabalho tem como base a participação da Universidade Federal de Pelotas na operação Mandacarú, “conjunto A” realizada no primeiro semestre de 2015. A preparação da equipe teve início no mes de outubro de 2014, onde os alunos selecionados realizaram periodicamente reuniões para a montagem das oficinas a serem desenvolvidas no município de Itapiúna – CE. Devido ao distanciamento regional e a diferenciação cultural entre as regiões, em conjunto com o intercâmbio das informações midiáticas, a equipe estudou os costumes, histórias regionais e tradições da comunidade para a qual iria se dirigir com vistas a descontruir as ideias preconcebidas, que circulam no imaginário popular e no senso comum em relação ao nordestino e ao gaúcho. Conforme objetivado pelo Projeto Rondon, o grupo selecionado focou se em uma troca cultural a partir de projetos solidários, como também teve em seus objetivos a quebra de preconceitos paradigmáticos, a partir de uma relação dinâmica e horizontal com a população de Itapiúna. A partir da observação participativa, mais de 20 oficinas foram desenvolvidas nas áreas de promoção da saúde, direitos humanos e cidadania, cultura e educação. Conforme a atuação do grupo e a relação com a comunidade foi perceptível o quanto as ideias preconcebidas não condiziam com a realidade apresentada, mostrando assim, a dinâmica cultural presente no Brasil, e a importância da quebra de preconceitos regionais, assim, Laraia (2013, p. 101) descreve “cada sistema cultural está sempre em mudança. Entender esta dinâmica é importante para atenuar o choque entre as gerações e evitar comportamentos preconceituosos.”. As oficinas visavam como resultado a formação dos indivíduos e o desenvolvimento da cidadania, sendo assim, quebrando barreiras que fossem preconceituosas entre as duas regiões. Sabe se que somente as oficinas não são determinantes para quebras de conceitos formados pela sociedade, somente através de um trabalho contínuo conseguiremos mudar as questões sociais de nosso país. As oficinas foram totalmente voltadas para quebra de preconceitos regionais e erradicar as dicotomias entre os estados brasileiros. Sendo assim, ter uma maior interação com a comunidade de forma horizontalizada.
Descrição: Trabalho apresentado no II Congresso Nacional do PROJETO RONDON, realizado em Florianópolis, SC, no período de 23 a 25 de setembro de 2015 - Universidade Federal de Santa Catarina.
URI: https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/158640
Data: 2015-09


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