Abstract:
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O sensoriamento remoto da terra com satélites e aeronaves está intimamente relacionado e dependente de tecnologia em computação com processamento de dados para análise de imagens digitais desde 1960. O sensoriamento remoto ao longo da história vem abrindo novos campos de pesquisa e conduzindo a avanços no ?pool? de capacidades do computador, como a incrementação de memória, velocidade e outros avanços que resultam na resolução de cores através de poderosos gráficos. Imagens de satélites constituem uma ferramenta extremamente poderosa e de custo relativamente baixo, na solução de vários problemas de recursos naturais, como por exemplo, o monitoramento da cobertura vegetal para facilitar o controle sobre desmatamento e queimadas; a identificação e avaliação de áreas cultivadas para auxiliar na previsão de safras e permitir o planejamento de áreas urbanas para análise e planejamentos macroeconômicos. Embora existam disponíveis no Brasil desde 1975, ainda hoje desenvolvem-se metodologias de uso dessas imagens nas várias áreas de aplicação: análise ambiental, florestas, agricultura, geologia e cartografia. Apesar da falta de conhecimento técnico a respeito desta ferramenta dificultar sua maior disseminação, o uso de imagens de satélites tem aumentado ano a ano. A utilização de técnicas de inteligência artificial, como sistemas especialistas para a especificação de produtos de imagens de satélites e a utilização adequada dos produtos obtidos pelos diferentes sensores, faz-se necessário para auxiliar o usuário leigo em sensoriamento remoto na tarefa de especificar um produto imagem, dado um conjunto de recursos disponíveis, ou seja, saber qual o produto a ser utilizado para extrair a informação desejada da imagem gerada. |