Abstract:
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A soldagem automática de chapas finas, realizada com um sensor ótico à frente do arco voltaico para determinar previamente a geometria da junta, requer a determinação de algoritmos que permitam uma contínua adaptação dos parâmetros de soldagem aos valores reais da junta. Neste trabalho são determinados algoritmos para soldagens sob proteção de CO2 puro e de uma mistura de argônio com 18% de CO2, para espessuras de chapa de 2,0 mm e de 1,6mm. Verifica-se que as características da fonte de energia influenciam nos algoritmos que precisam ser readaptados quando da troca de equipamento. É discutida a possibilidade de prever a penetração na operação de soldagem, a partir da forma externa do cordão. Para isto são desenvolvidas em comparação com os dados experimentais obtidos na soldagem sob proteção da mistura de argônio com CO2. Com base nesses resultados, conclui-se que a utilização de sensor colocado atrás do arco é promissora para se alcançar um controle adaptativo de nível mais alto. |