Influência da escala no mapeamento de áreas suscetíveis a movimentos de massa com o SHALSTAB na microbacia do Ribeirão do Baú, Ilhota/SC

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Influência da escala no mapeamento de áreas suscetíveis a movimentos de massa com o SHALSTAB na microbacia do Ribeirão do Baú, Ilhota/SC

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Higashi, Rafael Augusto dos Reis
dc.contributor.author Santos, Vinícius dos
dc.date.accessioned 2015-12-11T17:56:15Z
dc.date.available 2015-12-11T17:56:15Z
dc.date.issued 2015-12-11
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/157100
dc.description TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro Tecnológico. Engenharia Civil. pt_BR
dc.description.abstract No Brasil, movimentos de massa são frequentes nas regiões montanhosas e serranas, relacionados a períodos de precipitação intensa, e são causadores de inúmeras perdas humanas e prejuízos sócioeconômicos. Entretanto, apesar de sofrer frequentemente com esses fenômenos, os estados brasileiros carecem de uma base cartográfica, disponível de forma gratuita, que permita obter detalhes importantes do terreno nesse tipo de análise, tornando importante a validação de mapeamentos em escalas menos precisas. Sendo assim, este estudo objetiva verificar a influência da escala na distribuição das classes de estabilidade definidas pelo modelo matemático SHALSTAB (Shallow Landslide Stability Analisys), que integra um modelo hidrológico a um de estabilidade de encosta na elaboração de um mapa de áreas suscetíveis a escorregamentos translacionais. Ele considera dados hidrológicos, topográficos e pedológicos na determinação da razão entre a quantidade de chuva (q) e a transmissividade do solo (T) necessária para tornar uma encosta instável. Para a elaboração dos mapas de áreas suscetíveis a escorregamentos foram realizadas modelagens com o SHALSTAB variando a espessura do solo, para isso, foram utilizados dados topográficos extraídos do Modelo Digital de Terreno (MDT) na escala 1:10.000 (pixel de 1m) e 1:50.000 (pixel de 10m) e dados geotécnicos obtidos em laboratório por amostras de solos rompidas no ensaio de cisalhamento direto. A coleta de amostras indeformadas ocorreu no horizonte C dos solos residuais da microbacia localizados em superfícies de ruptura, tendo como base o mapeamento geotécnico elaborado por Sbroglia (2015) a partir da metodologia de Davison Dias (1995). A área de estudo é a microbacia do Ribeirão do Baú, localizada em Ilhota/Santa Catarina, onde há grande ocorrência de escorregamentos do tipo translacionais, conforme evidenciado na tragédia ocorrida na região em novembro de 2008. Salienta-se que, ao comparar os mapas elaborados nas diferentes escalas, verificou-se que sua diminuição influenciou de forma distinta na distribuição das classes de estabilidade definidas pelo modelo, que, ao serem divididas em dois grupos: estáveis e instáveis, resultou na superestimativa das áreas instáveis em 2%. Entretanto, a escala 1:10.000 apresentou maior compatibilidade com os escorregamentos mapeados em campo, representado de forma mais coerente a situação da microbacia. A partir deste estudo é possível identificar em função da escala, se as análises de suscetibilidade a escorregamentos translacionais com o SHALSTAB estão sendo conservadoras frente a esta problemática, ou não, quantificar esta diferença e compará-la a situação de campo, auxiliando, desta forma, estudos relacionados ao tema. pt_BR
dc.format.extent 126 pt_BR
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.subject SHALSTAB pt_BR
dc.subject Escorregamentos Translacionais pt_BR
dc.subject áreas suscetívieis pt_BR
dc.subject Escala cartográfica pt_BR
dc.title Influência da escala no mapeamento de áreas suscetíveis a movimentos de massa com o SHALSTAB na microbacia do Ribeirão do Baú, Ilhota/SC pt_BR
dc.type TCCgrad pt_BR
dc.contributor.advisor-co Reginatto, Gisele M. P.


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