Avaliação da resistência à fratura de facetas estéticas minimamente invasivas de dissilicato de lítio e de resina composta

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Avaliação da resistência à fratura de facetas estéticas minimamente invasivas de dissilicato de lítio e de resina composta

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Título: Avaliação da resistência à fratura de facetas estéticas minimamente invasivas de dissilicato de lítio e de resina composta
Autor: Linhares, Ludmilla de Azevedo
Resumo: O objetivo deste trabalho foi comparar técnicas restauradoras em facetas estéticas com formas diferentes de preparo (técnicas indireta com cerâmica e direta com resina composta). Quarenta pré-molares hígidos foram divididos em 4 grupos (n=10): G1-grupo controle - sem preparo, restauração tipo faceta direta de resina composta, estendendo-se por toda a face vestibular e envolvendo 1mm da cúspide vestibular tendo 0,2mm de espessura na vestibular e oclusal, G2-grupo sem preparo, facetas de porcelana com 0,2mm de dissilicato de lítio, estendendo-se por toda a face vestibular e envolvendo 1mm da cúspide vestibular tendo 0,2mm de espessura na vestibular e oclusal; G3-grupo com preparo de 0,2 mm de profundidade e redução oclusal de 0,2 mm, facetas de porcelana com 0,2 mm de dissilicato de lítio, estendendo-se por toda a face vestibular e envolvendo 1 mm da cúspide vestibular tendo 0,2 mm de espessura na vestibular e oclusal; G4- grupo com preparo de 0,5 mm de profundidade e redução oclusal de 0,5 mm, facetas de porcelana com 0,5 mm de dissilicato de lítio estendendo-se por toda a face vestibular e envolvendo 1 mm da cúspide vestibular tendo 0,5 mm de espessura na vestibular e oclusal. Os elementos dentais foram preparados e, posteriormente, moldados para confecção das peças cerâmicas. Com estas peças finalizadas, os tratamentos da superfície interna da cerâmica como do elemento dental foram realizados, para que pudessem ser cimentados. O passo seguinte à cimentação adesiva foi a termociclagem, com cerca de 10.000 ciclos, dos corpos de prova. Após, as amostras foram submetidas ao teste de resistência à fratura sob compressão, onde houve a fixação em uma máquina de ensaio universal 4444 (Instron, EUA), sendo a máquina regulada à velocidade de 0,5mm/min., no sentido perpendicular à superfície do laminado cerâmico / resina composta, até a fratura, completa ou parcial, das amostras. A força necessária para a fratura, em Newton (N), de cada corpo de prova foi anotada e submetida à ANOVA+ Teste post hoc de Duncan (p < 0,05). A análise estatística demonstrou que houve diferenças entre os grupos (p <0,05). As médias de resistência à fratura foram: G1 = 690,33 ± 233a; G2 = 790,52 ± 408a; G3 = 1131,34 ± 341b; G4 = 983,56 ± 202ab. Os grupos G1 e G2 apresentaram uma resistência à fratura significativamente menor que G3 (p = 0,05). Enquanto G4 apresentou valor intermediário que não diferiu estatisticamente tanto de G3 como de G1 e G2. Concluindo que facetas de cerâmica com preparo e espessura de 0,2 mm apresentam alta resistência à fratura.
Descrição: Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Odontologia, Florianópolis, 2014.
URI: https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/123232
Data: 2014


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