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O presente artigo pauta-se, inicialmente, na análise do processo histórico-social de democratização do ensino à distância no Brasil, superando as fronteiras nacionais, através do convênio estabelecido entre universidades moçambicanas e brasileiras, na oferta de cursos superiores a distância, por meio do sistema Universidade Aberta do Brasil. Entendemos que uma política de democratização com qualidade, envolve elementos intrínsecos no campo da gestão e do pedagógico para que seja efetiva, principalmente, ao se tratar de Educação a Distância (EaD) imersa no universo das Tecnologias de Informação e Comunicação. Considerando a autonomia do estudante como um desses elementos, analisamos a sua concepção sob a óptica epistemológica e filosófica e como vem se configurando na formação do aluno de EaD, confrontando-a com o sentido de autoestudo, termo tão recorrente nas propostas político pedagógicas de cursos superiores dessa modalidade. Consideramos, portanto, que a autonomia é um processo em construção, que não depende somente do indivíduo, mas também de elementos e ações pedagógicas que o levem a se tornar um sujeito autônomo. |
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