Estudo da adsorção de cobre (II) usando como adsorvente pó da casca de coco verde ativada com hidróxido de sódio
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Fávere, Valfredo Tadeu de |
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dc.contributor.author |
Salvador, Graziela |
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dc.date.accessioned |
2013-04-24T19:49:27Z |
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dc.date.available |
2013-04-24T19:49:27Z |
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dc.date.issued |
2009-11 |
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dc.date.submitted |
2009-11 |
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dc.identifier.uri |
http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/99786 |
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dc.description |
TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Físicas e Matemáticas, Curso de Química. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
A poluição por metais pesados vem se tornando um sério problema ambiental. O uso de biomassas como adsorvente para a remoção de metais tóxicos de efluentes industriais aparece como uma alternativa promissora às tecnologias existentes. Dentro deste contexto surge a casca de coco verde, que pode ser utilizada como adsorvente apresentando como uma vantagem o baixo custo do material. O objetivo deste trabalho de conclusão de curso foi determinar a capacidade de adsorção de cobre (II) pela casca de coco verde tratada com NaOH 0,1 mol L-1. No processo de adsorção foram avaliados o efeito do pH na adsorção, o mecanismo cinético de adsorção, o equilíbrio de adsorção, e a dessorção do metal. Observou-se que a adsorção de cobre (II) é dependente do pH da solução e a quantidade máxima adsorvida ocorreu em pH 6,0. O estudo cinético revelou que o equilíbrio foi atingido em 9 horas. Os modelos cinéticos de pseudo primeira-ordem, pseudo segunda-ordem e difusão intrapartícula, em suas formas linearizadas, foram testados para avaliar o mecanismo cinético que controla o processo de adsorção. Verificou-se que o modelo de pseudo segunda-ordem foi o que melhor correlacionou os dados experimentais. Obtiveram-se boas percentagens de remoção para o cobre (II), sendo que, em concentrações inicias inferiores a 100 mg g-1 foram obtidas percentagens de remoção entre 40 a 96,1%. Para a interpretação dos dados de equilíbrio de adsorção, foram utilizados os modelos de isoterma de Langmuir e Freundlich. A análise dos resultados permitiu concluir que o modelo de isoterma de Langmuir forneceu o melhor ajuste dos dados experimentais para o sistema estudado. A capacidade máxima de adsorção (qm ) observada para o adsorvente foi de 13,04 mg g-1. O estudo de dessorção do íon metálico cobre (II), foi realizado com soluções eluentes de HNO3 e EDTA em diferentes concentrações, e revelou que a melhor performance de dessorção de cobre (II) ocorreu com solução de EDTA. Os resultados apresentados mostram que a casca de coco verde apresenta as características apropriadas para o processo de adsorção de cobre (II) e que pode ser utilizada como uma alternativa de descontaminação de efluentes. |
pt_BR |
dc.format.extent |
40 f. |
pt_BR |
dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.subject |
Química |
pt_BR |
dc.subject |
Adsorção |
pt_BR |
dc.subject |
Cobre (II) |
pt_BR |
dc.subject |
Casca de coco verde |
pt_BR |
dc.subject |
Adsorvente |
pt_BR |
dc.title |
Estudo da adsorção de cobre (II) usando como adsorvente pó da casca de coco verde ativada com hidróxido de sódio |
pt_BR |
dc.type |
TCCgrad |
pt_BR |
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