Estabilidade Térmica da Proteína Isolada de Soja
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Soldi, Valdir |
|
dc.contributor.author |
Mariano, Marcos |
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dc.date.accessioned |
2012-10-31T18:04:05Z |
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dc.date.available |
2012-10-31T18:04:05Z |
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dc.date.issued |
2010 |
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dc.date.submitted |
2010 |
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dc.identifier.uri |
http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/96759 |
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dc.description |
TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Físicas e Matemáticas, Curso de Química. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Atualmente se buscam materiais que possam substituir com qualidade os produtos plásticos, que não são ecologicamente corretos e oferecem grande dificuldade em sua degradação e reciclagem, além de serem provenientes de fontes não renováveis. Dentro deste contexto os biopolímeros, como a proteína isolada de soja, vem sendo estudados para se desenvolver técnicas cada vez melhores e mais apropriadas para se obter suas melhores características e torná-las aplicáveis as necessidades especificas das mais diversas áreas. Assim, um estudo da sua degradação diante de processos térmicos é essencial para se conhecer todas as suas propriedades perante uma condição comum em sua manipulação industrial: o aquecimento. Este trabalho tentou elucidar o comportamento da proteína isolada de soja e como varia sua estabilidade diante de ciclos de aquecimento utilizando de técnicas como a análise termogravimétrica (TGA) não isotérmica, o infravermelho e a análise elementar (CNH-S). As amostras foram aquecidas em forno tubular por períodos de tempo variando entre uma e três horas e temperaturas entre 100 e 400°C. Em seguida, foram feitas análises de infravermelho e TGA dos sólidos, energias de ativação foram obtidas por métodos diferentes, os voláteis foram recolhidos e tiveram seus espectros de infavermelho avaliados, a análise de CNHS foi utilizada para se ter uma visão geral da diferença de composição em varias etapas da degradação mostrando o aumento da quantidade de carbono em amostras mais aquecidas. As análises indicam que as amostras que sofreram maior modificação foram as expostas a degradação térmica em temperaturas superiores a 150º por períodos maiores que duas horas. Os parâmetros cinéticos como a energia de ativação foram relacionados a perda de massa e mostraram que a degradação da proteína tem seu mecanismo modificado durante o processo e com a mudança de temperatura de pré-aquecimento. |
pt_BR |
dc.format.extent |
29 P. |
pt_BR |
dc.language.iso |
por |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis |
pt_BR |
dc.subject |
Degradação térmica |
pt_BR |
dc.subject |
proteína |
pt_BR |
dc.subject |
biopolímeros |
pt_BR |
dc.title |
Estabilidade Térmica da Proteína Isolada de Soja |
pt_BR |
dc.type |
TCCgrad |
pt_BR |
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