A sintaxe de adjetivos nas posições pré- e pós-nominal
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Silva, Maria Cristina Figueiredo |
pt_BR |
dc.contributor.author |
Prim, Cristina de Souza |
pt_BR |
dc.date.accessioned |
2012-10-25T02:20:28Z |
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dc.date.available |
2012-10-25T02:20:28Z |
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dc.date.issued |
2012-10-25T02:20:28Z |
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dc.identifier.other |
279354 |
pt_BR |
dc.identifier.uri |
http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/93701 |
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dc.description |
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação em Expressão, Programa de Pós-Gradução em Lingüística, Florianópolis, 2010. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
O português brasileiro apresenta certa flexibilidade na ordem dos adjetivos do sintagma nominal, mas essa flexibilidade não é absoluta. Este trabalho defende que há ordenação rígida dos elementos, e determiná-la permitirá, dentre outras coisas, esclarecer certas diferenças de comportamento sintático entre as posições. Procuramos então em quatro estudiosos da teoria gerativa respostas para a pergunta principal que norteia este trabalho: quais propriedades sintáticas são exibidas pelo posicionamento dos adjetivos antes e após o nome? Cinque (1993), em especial, mas também Crisma (1990, 1993, 1996) expõem razões para se postular que todos os adjetivos (APs) ocupam posições de especificador distintas. Para esses autores, as diferenças de posicionamento dos adjetivos que observam nas línguas humanas são fruto do movimento do nome para os diferentes nucleos das projeções que abrigam os adjetivos. Visões diferentes destas, mas ainda defensoras da hipótese de movimento do núcleo nominal, são apresentadas por Bernstein (1993) e Menuzzi (1994). Para Bernstein (1993), adjetivos que se localizam superficialmente apenas na posição pré-nominal são núcleos, que tomam a projeção para a qual o nome se move como seu complemento. Já adjetivos que podem ser tanto pré-nominais quanto pós-nominais são adjetivos adjuntos, XPs portanto; a posição em que o adjetivo se encontrará superficialmente depende da posição para a qual o nome irá se adjungir após o movimento. Menuzzi (1994), seguindo Bernstein (1993), apresenta argumentos a favor desta hipótese baseando-se em fatos de concordância observados dentro do DP do português brasileiro. Há, no entanto, inúmeros problemas que a hipótese de movimento de núcleo não é capaz de responder. Em um trabalho recente, Cinque (2007) defende a hipótese de movimento de constituintes, e o autor propõe ainda uma sistematização semântica e sintática para as posições que os adjetivos podem ocupar na estrutura nominal. A sugestão de que adjetivos entram na estrutura de DPs de duas formas talvez seja o maior ponto defendido em Cinque (2007): adjetivos são originados ou como modificadores sintagmáticos diretos de núcleos funcionais da projeção estendida de N ou como predicados de relativas reduzidas, gerados acima da projeção funcional que apresenta o tipo anterior de adjetivos. Cada uma dessas formas está associada a diferentes propriedades interpretativas e sintáticas. Essa hipótese será estendida aos dados do português brasileiro. |
pt_BR |
dc.format.extent |
110 p.| il. |
pt_BR |
dc.language.iso |
por |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Linguistica |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Lingua portuguesa |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Adjetivo |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Brasil |
pt_BR |
dc.title |
A sintaxe de adjetivos nas posições pré- e pós-nominal |
pt_BR |
dc.type |
Dissertação (Mestrado) |
pt_BR |
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