Estratégias de focalização no português brasileiro: uma abordagem cartográfica
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Mioto, Carlos |
pt_BR |
dc.contributor.author |
Quarezemin, Sandra |
pt_BR |
dc.date.accessioned |
2012-10-24T07:58:55Z |
|
dc.date.available |
2012-10-24T07:58:55Z |
|
dc.date.issued |
2009 |
|
dc.date.submitted |
2009 |
pt_BR |
dc.identifier.other |
267303 |
pt_BR |
dc.identifier.uri |
http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/92341 |
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dc.description |
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Linguística, Florianópolis, 2009. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Esta tese tem por objetivo descrever e analisar, com base na Teoria Gerativa, as estratégias empregadas pelos falantes do Português Brasileiro (doravante PB) para focalizar o sujeito e o objeto. Não nos restringimos ao tipo de interpretação focal, analisamos os casos de focalização informacional bem como os casos de focalização contrastiva/exaustiva. Propomos uma análise cartográfica para os dados encontrados no PB. O foco é identificado, neste estudo, como o constituinte que veicula a informação não-pressuposta na sentença, enquanto a pressuposição veicula a informação partilhada pelos interlocutores em uma situação discursiva. O foco é visto como uma propriedade sintático-semântica gramaticalizada na forma de um elemento funcional (partícula foco - Gungbe), de uma morfologia especial (algum processo de afixação), de um traço morfossintático (nas línguas que não apresentam nem partícula nem morfologia especial). A hipótese inicial é que, de um modo geral, os falantes do PB preferem destacar o constituinte focalizado sintaticamente, ao invés de destacá-lo apenas com recursos prosódicos. O fenômeno da focalização não está livre da marcação sintática. As estratégias de focalizar o sujeito não correspondem exatamente às estratégias de focalizar o objeto. A assimetria sujeito-objeto se reflete no fenômeno da focalização e, muitas vezes, intervém na análise das sentenças com elementos focalizados. Em relação à focalização do sujeito, nossa hipótese é que o PB, por estar perdendo a propriedade de língua de sujeito nulo, emprega as estratégias de focalização das línguas de sujeito não-nulo, como o inglês e o francês. Quanto à focalização do objeto, parece não haver distinção no modo como os falantes das línguas em geral focalizam esse constituinte. |
pt_BR |
dc.format.extent |
202 p.| grafs., tabs. |
pt_BR |
dc.language.iso |
por |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Linguistica |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Cartografia |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Lingua portuguesa |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Sintaxe |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Brasil |
pt_BR |
dc.title |
Estratégias de focalização no português brasileiro: uma abordagem cartográfica |
pt_BR |
dc.type |
Tese (Doutorado) |
pt_BR |
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