Sibilantes coronais - o processo de palatalização e a ditongação em sílabas travadas na fala de florianopolitanos nativos: uma análise baseada na fonologia da geometria de traços

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Sibilantes coronais - o processo de palatalização e a ditongação em sílabas travadas na fala de florianopolitanos nativos: uma análise baseada na fonologia da geometria de traços

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Berri, Andre Rutigliani pt_BR
dc.contributor.author Haupt, Carine pt_BR
dc.date.accessioned 2012-10-23T09:30:59Z
dc.date.available 2012-10-23T09:30:59Z
dc.date.issued 2007
dc.date.submitted 2007 pt_BR
dc.identifier.other 235691 pt_BR
dc.identifier.uri http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/90388
dc.description Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. Programa de Pós-Graduação em Linguística pt_BR
dc.description.abstract Nesse trabalho, apresentamos um estudo sobre o processo de palatalização da sibilante coronal em coda e de ditongação em sílabas travadas por /S/, com base em dados de um corpus lido. Os dados foram coletados na localidade do Ribeirão da Ilha. O método usado para a escolha dos informantes foi o aleatório estratificado, envolvendo um total de 24 pessoas. O nosso corpus foi montado de modo a abranger contextos estruturais diversos, totalizando 68 frases. Com enfoque na sociolingüística laboviana e na Fonologia da Geometria dos Traços, analisamos o papel das variáveis estruturais e sociais nos dois fenômenos. Além disso, comparamos os resultados acerca da palatalização com um estudo anterior, feito na mesma localidade com um corpus de fala espontânea (Brescancini, 1996), a fim de verificar em que medida a questão do estilo afeta o fenômeno. Nossos resultados mostraram que os contextos em que houve retração e elevação do corpo da língua (consoantes dorsais e vogais labiais e dorsais) favoreceram o uso da variante palato-alveolar. Os resultados referentes às variáveis sociais apontam para um indício de influências externas no sentido de não-palatalização, considerando que Florianópolis vem recebendo muitas pessoas de outras cidades e estados. A comparação com o estudo feito com fala espontânea nos mostrou que o estilo mais formal (corpus lido) afeta a aplicação da regra, especialmente entre as mulheres mais escolarizadas. Em relação à ditongação, vimos que o processo não é muito recorrente em Florianópolis, sendo favorecido em contexto de consoante alveolar. pt_BR
dc.format.extent 126 f.| grafs., tabs. pt_BR
dc.language.iso por pt_BR
dc.publisher Floianópolis pt_BR
dc.subject.classification Linguistica pt_BR
dc.subject.classification Lingua portuguesa pt_BR
dc.subject.classification Fonologia pt_BR
dc.subject.classification Florianopolis (SC) pt_BR
dc.subject.classification Sociolinguistica pt_BR
dc.subject.classification Lingua portuguesa pt_BR
dc.subject.classification Palatalização pt_BR
dc.title Sibilantes coronais - o processo de palatalização e a ditongação em sílabas travadas na fala de florianopolitanos nativos: uma análise baseada na fonologia da geometria de traços pt_BR
dc.type Dissertação (Mestrado) pt_BR


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