Experiências associativas de trabalho em Chapecó: resistência ao desemprego ou produção social alternativa?

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Experiências associativas de trabalho em Chapecó: resistência ao desemprego ou produção social alternativa?

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Nogueira, Vera Maria Ribeiro pt_BR
dc.contributor.author Bortoluzzi, Josiane pt_BR
dc.date.accessioned 2012-10-22T16:09:03Z
dc.date.available 2012-10-22T16:09:03Z
dc.date.issued 2006
dc.date.submitted 2006 pt_BR
dc.identifier.other 232346 pt_BR
dc.identifier.uri http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/89043
dc.description Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro-Sócio Econômico. Programa de Pós-Graduação em Serviço Social pt_BR
dc.description.abstract O presente estudo analisa as experiências associativas de trabalho em Chapecó com o propósito de entender seu significado no contexto histórico do capitalismo no século XXI. A questão norteadora é se as "As Experiências Associativas de Trabalho se configuram ou não como um modo de produção social alternativo à forma capitalista de produção". O constructo teórico-metodológico visa à compreensão do trabalho nesta sociedade e, a partir da historicidade dessa categoria, apreende os conceitos de emprego e desemprego. Com a percepção de que o desemprego é inerente ao capitalismo apresenta-se uma interpretação sobre as políticas de trabalho e renda no Brasil, a partir de 1990, e a função do Estado no capitalismo, destacando, em 2002, a incorporação da economia solidária naquelas políticas. Retomam-se as origens do associativismo e cooperativismo no século XIX para apreender o cenário político, econômico e social de sua emergência no século XX, e o debate entre o denominado socialismo utópico e o chamado cientifico. Esse referencial subsidia a concepção histórica no entorno das práticas associativas e cooperativas para, de forma contextualizada, apreender a realidade estudada. Para a coleta de dados, foram utilizados dois instrumentos: a entrevista e a pesquisa documental. O plano empírico identifica, a partir das falas dos sujeitos pesquisados, quem são estes trabalhadores, suas trajetórias profissionais e motivações para formar uma organização desse tipo. Percurso este que favorece abstrair as relações de produção e as relações sociais no contexto das experiências pesquisadas de forma a analisá-las em analogia à questão norteadora. A partir das análises das entrevistas apresentam-se algumas conclusões: As experiências se configuram como forma de resistência ao desemprego e podem ser consideradas uma resposta dos trabalhadores para a sua condição de sobrevivência. Conclui-se que as experiências associativas de trabalho não se constituem em um modelo de produção social alternativo, pois continuam se fundamentando na relação capital-trabalho. Contudo, a persistência e o avanço nos procedimentos de autogestão podem provocar uma alteração no comportamento político e cultural dos trabalhadores cooperados. pt_BR
dc.format.extent 152 f.| tabs. pt_BR
dc.language.iso por pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC pt_BR
dc.subject.classification Serviço social pt_BR
dc.subject.classification Cooperativismo pt_BR
dc.subject.classification Chapecó (SC) pt_BR
dc.subject.classification Trabalho pt_BR
dc.subject.classification Aspectos sociais pt_BR
dc.subject.classification Chapecó (SC) pt_BR
dc.subject.classification Associações, instituições, etc. pt_BR
dc.subject.classification Chapecó (SC) pt_BR
dc.title Experiências associativas de trabalho em Chapecó: resistência ao desemprego ou produção social alternativa? pt_BR
dc.type Dissertação (Mestrado) pt_BR
dc.contributor.advisor-co Vendramini, Celia Regina pt_BR


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