Microencapsulação e liberação controlada do corante natural de urucum utilizando matriz polimérica de quitosana
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Souza, Tereza Cristina Rozone de |
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dc.contributor.author |
Parize, Alexandre Luis |
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dc.date.accessioned |
2012-10-19T21:21:17Z |
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dc.date.available |
2012-10-19T21:21:17Z |
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dc.date.issued |
2003 |
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dc.date.submitted |
2003 |
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dc.identifier.uri |
http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/83146 |
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dc.description |
TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Físicas e Matemáticas, Curso de Química. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
O crescente interesse pelo emprego de corantes naturais, principalmente na indústria alimentícia, aliada a instabilidade destes compostos frente a fatores como pH, oxigênio e luz, torna necessário o desenvolvimento de técnicas para reduzir a instabilidade e prolongar o tempo de vida OW dos compostos. De encontro a essas necessidades, a técnica de microencapsulação passou a ser uma alternativa relevante. Neste trabalho foi investigada a eficiência do biopolímero quitosana no processo de microencapsulação do corante natural de urucum. A partir da quitosana purificada foram preparadas microesferas do polimero pelo método de separação de fases via coacervação simples. O corante foi impregnado nas microesferas de quitosana a partir de três métodos diferentes: adsorgão, coacervação e reticulação. A quantidade de corante impregnado foi determinada por espectrometria de UV. As diferentes amostras de microesferas foram caracterizadas por IV, TGA, DSC e MEV. A microscopia eletrônica de varredura comprova a impregnação do corante. As microesferas apresentaram-se sem poros e sem fissuras. 0 grau de intumescimento também foi analisado e foi verificado que as microesferas coacervadas possuem menor grau de intumescimento. Os dados experimentais obtidos no estudo de DSC, sugerem a existência de uma interação física entre polimero — corante para as microesferas adsorvidas e coacervadas e de uma interação química para as amostras reticuladas. Os estudos cinéticos de liberação do corante a partir de matriz de quitosana indicam uma velocidade mais rápida de liberação do corante microencapsulado pelo método de coacervação comparado com o método de adsorgão. Nas microesferas reticuladas não se observa liberação em nenhum dos pH utilizados no estudo. |
pt_BR |
dc.format.extent |
34 f. |
pt_BR |
dc.language.iso |
por |
pt_BR |
dc.subject |
Microencapsulação |
pt_BR |
dc.subject |
Urucum |
pt_BR |
dc.subject |
Matriz Polimérica de Quitosana |
pt_BR |
dc.subject |
Quitina |
pt_BR |
dc.title |
Microencapsulação e liberação controlada do corante natural de urucum utilizando matriz polimérica de quitosana |
pt_BR |
dc.type |
TCCgrad |
pt_BR |
dc.contributor.advisor-co |
Bringhente, Inês M. C. |
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