Análises laboratoriais físico-químicas e biológicas da estação de tratamento de esgoto de Balneário Camboriú

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Análises laboratoriais físico-químicas e biológicas da estação de tratamento de esgoto de Balneário Camboriú

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Title: Análises laboratoriais físico-químicas e biológicas da estação de tratamento de esgoto de Balneário Camboriú
Author: Hobi, Juliana Carla
Abstract: Os esgotos domésticos contêm aproximadamente 99,9% de água. A fração restante inclui sólidos orgânicos e inorgânicos, suspensos e dissolvidos, bem como microrganismos. Portanto, é devido a essa fração de 0,1% que há necessidade de se tratar os esgotos. A características dos esgotos é função dos usos à qual a água foi submetida. Esses usos, e a forma com que são exercidos, variam com o clima, situação social, econômica, e hábitos da população. No projeto de uma estação de tratamento, normamente não se determina os diversos compostos dos quais a água residuária é constituída, pela dificuldade em se conhecer exatamente o efluente, já que este constante sofre alterações em função do que se deseja nele. Assim, é preferível a utilização de parâmetros indiretos que traduzam o caráter ou o potencial poluidor do despejo em questão. Tais parâmetros definem a qualidade do esgoto, podendo ser dividos em três categorias: parâmetros físicos, químicos e biológicos (VON, 1995). O tratamento dos esgotos sanitários antes de seu lançamento em qualquer corpo hídrico tem como objetivo: prevenir e reduzir a disseminação de doenças transmissíveis causadas pelos microrganismos patogênicos; conservar as fontes de abastecimento de água para uso doméstico, industrial e agrícola; manter as características da água necessária à psicultura; fazer a manutenção das águas para banho e outros propósitos recreativos; preservar a fauna e a flora aquáticas. O grau necessário a ser alcançado num determinado tratamento de esgotos sanitários varia de lugar para lugar e depende dos seguintes requisitos: Usios preponderantes das águas receptoras a jusante do ponto de lançamento dos esgotos; capacidade do corpo de água em assimilar, por diluição e autodepuração, o líquido tratado; exigências legais estabelecidas pelos órgãos de controle de poluíção para o corpo receptor em apreço.
Description: TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Físicas e Matemáticas, Curso de Química.
URI: http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/81238
Date: 2002


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