A influência da síndrome de má-adaptação ao trabalho em turnos na ocorrência dos acidentes do trabalho: um estudo de caso /
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Michels, Glaycon |
pt_BR |
dc.contributor.author |
Pavan, André Luís |
pt_BR |
dc.date.accessioned |
2012-10-17T23:06:10Z |
|
dc.date.available |
2012-10-17T23:06:10Z |
|
dc.date.issued |
2000 |
|
dc.date.submitted |
2000 |
pt_BR |
dc.identifier.other |
174531 |
pt_BR |
dc.identifier.uri |
http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/79091 |
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dc.description |
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
O sistema de trabalho em turnos e noturno trazem prejuízos para a saúde do trabalhador nos aspectos físico, psíquico e social. Por não proporcionar uma condição favorável a adaptação humana pelas horas irregulares, pode influenciar na ocorrência de acidentes do trabalho. O impacto do trabalho em turnos e noturno gera a dessincronização orgânica dos ritmos biológicos, manifestando-se na forma de sintomas agudos (insônia, sonolência excessiva, acidentes do trabalho, etc.) e crônicos (doenças gastrintestinais e cardiovasculares, desordem no sono, etc.). Todos estes sintomas são característicos da Síndrome de Má-Adaptação ao Trabalho em Turno (SMTT). Com este trabalho pretendeu-se verificar a incidência de SMTT em trabalhadores que apresentaram registros de acidentes do trabalho numa empresa do setor cerâmico catarinense, e averiguar a sua influência na ocorrência de tais acidentes. Para tal foi realizado: levantamento bibliográfico sobre trabalho em turno, mais especificamente SMTT e acidentes do trabalho; levantamento do número de acidentes sofridos pela população pesquisada no período de janeiro de 1987 a agosto de 1999; entrevistas para identificação da presença dos sintomas de SMTT na população que apresentou acidentes do trabalho, tratamento estatístico dos resultados através da aplicação do teste qui-quadrado, e representação dos resultados através de gráficos. Dentre os resultados significativos encontrados estão: 21,43% dos trabalhadores acidentados sofreram mais de 4 acidentes (típico/doença/trajeto). A maior concentração destes trabalhadores tem de 26 a 30 anos (28,57%); dormem menos de 5 horas por dia (14,29%), apresentam problemas de azia e/ou gastrite (32,14%), não têm nenhuma atividade de lazer (64,29%), e apresentam algum tipo de sintoma da SMTT (35,71%). Pôde-se concluir que os trabalhadores não percebem a interferência negativa do trabalho em turnos e noturno no relacionamento social e na saúde. E, independente do número de sintomas que a população investigada apresentou, não foi fator gerador de mais ou menos acidentes. |
pt_BR |
dc.format.extent |
xiii, 88 f.| il., grafs., tabs. + |
pt_BR |
dc.language.iso |
por |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Ergonomia |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Sistema de turnos de trabalho |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Trabalho noturno |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Acidentes do trabalho |
pt_BR |
dc.title |
A influência da síndrome de má-adaptação ao trabalho em turnos na ocorrência dos acidentes do trabalho: um estudo de caso / |
pt_BR |
dc.type |
Dissertação (Mestrado) |
pt_BR |
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