Um estudo sobre o significado atribuído ao trabalho por detentos do presídio masculino de Florianópolis
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Ferreira, Marcos Ribeiro |
pt_BR |
dc.contributor.author |
Nascimento, Deise Maria do |
pt_BR |
dc.date.accessioned |
2012-10-17T10:46:14Z |
|
dc.date.available |
2012-10-17T10:46:14Z |
|
dc.date.issued |
2000 |
|
dc.date.submitted |
2000 |
pt_BR |
dc.identifier.other |
171527 |
pt_BR |
dc.identifier.uri |
http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/78139 |
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dc.description |
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Nesta pesquisa procuramos trazer o debate do tema prisão e trabalho para o campo da psicologia. Pesquisamos os significados atribuídos ao trabalho por reclusos do Presídio Masculino de Florianópolis. Com objetivo de desvelar formas de trabalho que são significativas para a vida das pessoas, identificar se existe uma relevância do trabalho no processo de reinserção na perspectiva dos reclusos. A partir do processo da análise de discurso foi possível compreender , que em seus relatos, remetem-se às suas histórias da vida, , se colocam como pessoas boas que cometeram erros mas que podem mudar. Ao falar da família evidenciam uma contradição. O mundo do crime é o seu modo de inclusão, através dele participam da sociedade, o crime é percebido com um trabalho que lhes assegura sustento e um tipo de reconhecimento. Têm com a prisão uma relação ambivalente, é uma relação de vida e morte. As diferenças entre os que estão dentro da prisão e os que estão fora marca o discurso dos entrevistados, relatam vivências com o preconceito e a desconfiança. Sugerem-se pesquisas futuras para um melhor entendimento sobre a população prisional e suas necessidades, importantes para a prática psicológica em prisões. Entendemos que esse trabalho alerta para a premência de deslocarmos nossa atenção para o conhecimento sobre crime, prisão, marginalidade e delinqüência produzido por aqueles que estão diretamente ligado à essa realidade, isso não pode ser ignorado pela ciência. Também chama atenção para a condição que impõe a uma parcela cada vez maior da população de se constituir como sujeito através do trabalho ilegal e de atividades ditas marginais. |
pt_BR |
dc.language.iso |
por |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Psicologia criminal |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Prisões |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Florianopolis (SC) |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Prisioneiros |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Trabalho |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Percepção |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Reabilitação de criminosos |
pt_BR |
dc.title |
Um estudo sobre o significado atribuído ao trabalho por detentos do presídio masculino de Florianópolis |
pt_BR |
dc.type |
Dissertação (Mestrado) |
pt_BR |
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