dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Seibel, Erni Jose |
pt_BR |
dc.contributor.author |
Rover, Oscar José |
pt_BR |
dc.date.accessioned |
2012-10-17T10:35:21Z |
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dc.date.available |
2012-10-17T10:35:21Z |
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dc.date.issued |
2000 |
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dc.date.submitted |
2000 |
pt_BR |
dc.identifier.other |
170500 |
pt_BR |
dc.identifier.uri |
http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/78120 |
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dc.description |
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. |
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dc.description.abstract |
A preocupação do trabalho está em verificar como avançam processos democráticos de municípios essencialmente rurais catarinenses (São José do Cerrito e Passos Maia). Isto se dá, buscando perceber como avança o processo de constituição de Fóruns de Desenvolvimento Local (FDL's), organizados com a participação de representantes da Sociedade Civil e do Governo Local, com objetivo de coordenar uma ação integrada de desenvolvimento. O FDL se constituiu em cada município, a partir de uma proposta metodológica de planejamento do desenvolvimento local, apresentada por ONG's do estado de Santa Catarina, que atuam com dinâmicas de cooperação junto a agricultores familiares. As noções de participação cidadã, autonomia, comunidade cívica e capital social, entram como contraponto às noções de nautonomia e heteronomia, que correspondem a estruturas verticalizadas de ordenação das políticas públicas, particularmente aqui identificadas por lógicas de clientela política, de assistencialismo social e de personalismo eleitoral. Especialmente os limites à ampliação da cultura da participação e à geração de legitimidade institucional ao FDL, são analisados neste trabalho como condicionantes a uma radicalização da democracia local. Nesta direção, se estará avaliando uma "Metodologia de Animação de Processos de Desenvolvimento Local", que propõe ao FDL o papel de coordenador de tal processo. Percebeu-se no estudo, a indicação de que num município onde predominam as lógicas de clientela e assistenciais, não houve maior possibilidade de avançar o processo democrático participativo, organizado a partir da elaboração de um plano estratégico e participativo de desenvolvimento municipal. Não houve maiores avanços em termos de ampliar a cultura da participação local, nem tampouco em dar legitimidade política à estrutura do FDL. Noutro município, onde a força do assistencialismo social é menor e as lógicas de clientela não se enraizaram junto a uma parcela dos líderes políticos locais, foram produzidos mais avanços. Mesmo assim, o FDL sofreu (sofre) uma diversidade de resistências à sua consolidação, enquanto uma institucionalidade capaz de gerir o processo de organização das políticas públicas locais. Apresenta-se elementos que compõem esta resistência, como forma de sinalizar possíveis encaminhamentos para superá-las. |
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dc.format.extent |
[200] f.| il., tabs. + |
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dc.language.iso |
por |
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dc.publisher |
Florianópolis, SC |
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dc.subject.classification |
Autonomia |
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dc.subject.classification |
Comunidades sociais |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Aspectos sociais |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Desenvolvimento rural |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Santa Catarina |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Politicas publicas |
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dc.subject.classification |
Santa Catarina |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Participação politica |
pt_BR |
dc.title |
A democracia participativa e a questão institucional: o caso de fóruns de desenvolvimento local em dois municípios catarinenses com características essencialmente rurais / |
pt_BR |
dc.type |
Dissertação (Mestrado) |
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