Força de preensão manual e incontinência urinária em mulheres mais velhas: um estudo transversal
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina. |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Schneider, Ione Jayce Ceola |
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dc.contributor.author |
Dalberto, Ana Paula |
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dc.date.accessioned |
2024-12-20T16:51:34Z |
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dc.date.available |
2024-12-20T16:51:34Z |
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dc.date.issued |
2024-11-21 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/262442 |
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dc.description |
TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Campus Araranguá, Fisioterapia. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Introdução: Com o envelhecimento ocorre diminuição da força muscular, que pode ser mensurada pela força de preensão manual. A força de preensão manual reduzida impacta no desenvolvimento e gravidade da incontinência urinária. Objetivo: Investigar a relação entre redução da força de preensão manual e o relato de incontinência urinária em mulheres mais velhas. Métodos: Trata-se de um estudo transversal realizado com 3.621 mulheres de 50 anos ou mais participantes do Estudo Longitudinal da Saúde dos Idosos Brasileiros (ELSI-Brasil), 2015-2016. O desfecho foi o autorrelato de incontinência urinária, a exposição foi a força de preensão manual, classificada em quatro pontos de corte distintos. Utilizou-se análise descritiva, bivariada e regressão logística bruta e ajustada. Adotou-se nível de significância de 5%. Resultados: A prevalência do desfecho foi de 6,6%. Na análise ajustada, ter força de preensão manual <20kg (2° ponto), de 16-19,9kg (3° ponto) e os quintis mais fracos de força (4° ponto) foram fatores independentes à incontinência urinária. Ter força <16kg não foi associado ao desfecho. Conclusão: A força de preensão manual reduzida foi associada à incontinência urinária nos quatro pontos de corte. A força de preensão manual já é uma medida utilizada no envelhecimento e mostra-se que pode ser utilizada juntamente com a incontinência urinária. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Introduction: With aging there is a decline in muscle strength, which can be measured by handgrip strength. Reduced handgrip strength impacts the development and severity of urinary incontinence. Objective: To investigate the relationship between reduced handgrip strength and self-reported urinary incontinence in older women. Methods: This is a cross-sectional study conducted with 3,621 women aged 50 years or older participating in the Brazilian Longitudinal Study of Aging (ELSI-Brazil), 2015-2016. The outcome was self-reported urinary incontinence, and the exposure was handgrip strength, classified into four distinct cutoff points. Descriptive, bivariate, and crude and adjusted logistic regression analyses were performed. A significance level of 5% was adopted. Results: The prevalence of the outcome was 6.6%. In the adjusted analysis, handgrip strength <20kg (2nd cut-off), 16-19.9kg (3rd cut-off), and the weakest quintiles of strength (4th cut-off) were independent factors associated with urinary incontinence. Handgrip strength <16kg was not associated with the outcome. Conclusion: Reduced handgrip strength was associated with urinary incontinence across all four cut-off points. Handgrip strength is already a measure used in aging, and it is shown that it can also be applied in the context of urinary incontinence. |
pt_BR |
dc.format.extent |
44 f. |
pt_BR |
dc.language.iso |
por |
pt_BR |
dc.publisher |
Araranguá, SC. |
pt_BR |
dc.rights |
Open Access. |
pt_BR |
dc.subject |
Incontinência urinária |
pt_BR |
dc.subject |
Mulheres |
pt_BR |
dc.subject |
Meia-idade |
pt_BR |
dc.subject |
Força da mão |
pt_BR |
dc.subject |
Fatores de risco |
pt_BR |
dc.title |
Força de preensão manual e incontinência urinária em mulheres mais velhas: um estudo transversal |
pt_BR |
dc.type |
TCCgrad |
pt_BR |
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