A influência da pandemia COVID-19 nas taxas de prematuridade, morte fetal, neonatal e materna em Santa Catarina
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina. |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Souto, Anelise Steglich |
|
dc.contributor.author |
Silva, Amanda Pereira da |
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dc.date.accessioned |
2024-11-27T17:31:09Z |
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dc.date.available |
2024-11-27T17:31:09Z |
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dc.date.issued |
2024-09-09 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/261198 |
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dc.description |
TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Medicina. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
INTRODUÇÃO: A doença causada pelo SARS-CoV-2 tornou-se um grave problema global e as alterações fisiológicas e imunológicas na gravidez potencialmente podem alterar a suscetibilidade e a gravidade da doença com consequente piora dos desfechos perinatais.
OBJETIVO: Verificar o impacto da pandemia sobre a prematuridade e mortalidades materna, fetal e neonatal em Santa Catarina, assim como comparar com os dados nacionais.
MÉTODO: O presente estudo trata-se da coleta e análise de dados secundários, obtidos no DATASUS, sobre os nascimentos e óbitos ocorridos em Santa Catarina e no Brasil, no período anterior à pandemia e durante a pandemia, determinando a cobertura pré-natal, o percentual de cesarianas e as taxas de prematuridade e mortalidades materna, fetal e neonatal nos dois períodos.
RESULTADOS: Não houve diferença significativa entre as taxas de prematuridade, cobertura pré-natal e óbito fetal e neonatal nos períodos pré-pandemia e durante a pandemia no estado de Santa Catarina, com médias de 10,7% de nascimentos prematuros, mortalidade neonatal de 6,97 por mil nascidos vivos e mortalidade fetal de 7,9 por mil nascimentos em ambos períodos.Nos anos estudados, verificou-se que em média, 78,74% das gestantes realizaram sete consultas ou mais de pré-natal e 57,75% dos partos foram cesarianas.Houve significativa elevação da proporção de cesarianas como via de parto na pandemia e da mortalidade materna, com média de 32,55 por cem mil nascimentos no período pré-pandemia e 87,4 por cem mil nascimentos no ano de 2021.De maneira semelhante, as taxas perinatais nacionais não foram impactadas pela pandemia COVID-19, exceto na taxa de óbito materno. |
pt_BR |
dc.format.extent |
21 f. |
pt_BR |
dc.language.iso |
por |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC. |
pt_BR |
dc.rights |
Open Access. |
en |
dc.subject |
Prematuridade |
pt_BR |
dc.subject |
mortalidade perinatal |
pt_BR |
dc.subject |
mortalidade materna |
pt_BR |
dc.subject |
COVID-19 |
pt_BR |
dc.subject |
maternal mortality |
pt_BR |
dc.subject |
prematurity |
pt_BR |
dc.title |
A influência da pandemia COVID-19 nas taxas de prematuridade, morte fetal, neonatal e materna em Santa Catarina |
pt_BR |
dc.type |
Article |
pt_BR |
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