Treinamento Intervalado Auto selecionado: Relações com índices fisiológicos aeróbios e anaeróbios de corrida

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Treinamento Intervalado Auto selecionado: Relações com índices fisiológicos aeróbios e anaeróbios de corrida

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Title: Treinamento Intervalado Auto selecionado: Relações com índices fisiológicos aeróbios e anaeróbios de corrida
Author: Dalla Lana, Isadora
Abstract: Introdução: O treinamento intervalado (TI) auto selecionado (TIAS) é um modo de TI em que o atleta seleciona o ritmo de acordo com a distância a ser cumprida, número de repetições, tempo e modo de intervalo. Desse modo, a estratégia adotada durante o TIAS é variável e depende da interação diversos fatores. Paralelo a isso, a velocidade crítica (VC) e a capacidade de distância acima da VC (D’) vêm se mostrando como métodos precisos para determinação da tolerância do exercício no domínio severo de intensidade. Objetivo: Analisar como a depleção e utilização do D’ afeta a estratégia de ritmo adotada durante duas sessões de TIAS. Métodos: Oito corredores treinados realizaram 6 coletas. Na primeira visita, foi realizado um teste incremental em esteira rolante para determinação do VO2max e a velocidade relacionada ao VO2max. Nas visitas 2 a 4 foram realizados três testes de desempenhos nas distâncias de 800-m, 1500-m e 3000-m para determinação da VC e do D’. Nas visitas 5 e 6 foram realizados um TIAS para induzir velocidades supra-VO2max (8x200m com 1min30s de intervalo) (TISUPRA) e um para induzir velocidades sub-VO2max (6x800m com 1min30s de intervalo) (TISUB). A estratégia de ritmo foi determinada através da inclinação de uma regressão linear (i.e., slope) plotada através de uma relação velocidade média x repetição. Para as análises comparativas fisiológicas e de desempenho entre os TIAS foram utilizados o teste t para dados pareados. O coeficiente de correlação de Pearson foi utilizado para verificar a associação entre a estratégia de ritmo com o percentual depletado do D’ na primeira repetição. Para as análises inferenciais foi utilizado um nível de significância de 5%. Resultados: Foi observada diferença no percentual utilizado da VC e da vVO2max entre o TISUPRA para o TISUB, indicando que de fato houve uma maior intensidade no TISUPRA que no TISUB (p < 0,001). A %D’ utilizada na primeira repetição teve sensibilidade para distinguir as diferentes estratégias de ritmo adotada em uma sessão de TISUPRA e em uma sessão de TISUB. Esta relação foi demonstrada pela correlação negativa entre o %D’ utilizado na primeira repetição de cada treino com a inclinação da reta de regressão linear obtida através da média de velocidade em cada repetição, independente da intensidade do TI (r [IC 95%] = -0,87 [-0,98 a -0,43] e -0,79 [-0,96 a -0,19], respectivamente).
Description: Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica. Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Desportos. Departamento de Educação Física
URI: https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/259230
Date: 2024-09-08


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