IMIGRAÇÃO TRABALHO E MEDO: Percepção sobre casos de extorsão à comunidade boliviana na feirinha da madrugada do Brás em São Paulo (2000 – 2022).

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IMIGRAÇÃO TRABALHO E MEDO: Percepção sobre casos de extorsão à comunidade boliviana na feirinha da madrugada do Brás em São Paulo (2000 – 2022).

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina. pt_BR
dc.contributor.advisor Budó, Marília de Nardin
dc.contributor.author Alconz, Gladys Choque
dc.date.accessioned 2024-01-04T15:19:26Z
dc.date.available 2024-01-04T15:19:26Z
dc.date.issued 2023-08-29
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/253900
dc.description TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Jurídicas, Direito. pt_BR
dc.description.abstract O objetivo deste trabalho é investigar a ocorrência de casos de extorsão à comunidade boliviana na feirinha da madrugada do Brás em São Paulo. Diante disso, o problema de pesquisa se encontra na pergunta: “imigrantes bolivianos que trabalham na feirinha da madrugada do Brás, podem ser mais suscetíveis a serem vítimas de extorsão? ” Tem-se como hipótese que, o estigma atrelado ao contexto de informalidade do trabalho na feirinha da madrugada são fatores que influência diretamente a que imigrantes bolivianos sejam mais suscetíveis a serem vítimas de extorsão. Para desenvolver a investigação, utiliza-se do método qualitativo, partindo de uma análise indutiva, por meio de pesquisa bibliográfica, judicial e fontes de notícia com o fim de explorar e analisar os dados contidos nesses materiais. O problema de pesquisa se encontra na pergunta: os imigrantes bolivianos que trabalham na feirinha da madrugada do Brás podem ser mais suscetíveis a serem vítimas de extorsão? Tem se como hipótese principal que o estigma de que os bolivianos pairam na informalidade, atrelado ao contexto do sistema de funcionamento da feirinha da madrugada, são fatores que influenciam diretamente a que os imigrantes bolivianos sejam mais suscetíveis a serem vítimas de extorsão. O estigma, porque são tidos como mais vulneráveis, seja porque não dominam o idioma, desconhecem a legislação nacional, seja pelos estereótipos enraizados socialmente de que são “mansos e indefesos”. A informalidade, porque por estarem em condições de irregularidade documental, seja do trabalho desenvolvido na feirinha, sua estadia no Brasil, seja porque não conseguiriam buscar ajuda ou fazer denúncias pelo medo de sofrerem represálias das autoridades públicas. E, a feirinha da madrugada, porque trabalhar nesse local representa o manejo de dinheiro em espécie e sem lastro (advindo do contexto de informalidade do local), o que o faz desse território preterível para crimes de extorsão. pt_BR
dc.format.extent 65 pt_BR
dc.language.iso por pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC. pt_BR
dc.rights Open Access. en
dc.subject Imigrantes bolivianos, Feirinha da Madrugada, Vulnerabilidade, Extorsão, Clandestinidade pt_BR
dc.title IMIGRAÇÃO TRABALHO E MEDO: Percepção sobre casos de extorsão à comunidade boliviana na feirinha da madrugada do Brás em São Paulo (2000 – 2022). pt_BR
dc.type TCCgrad pt_BR
dc.contributor.advisor-co Garcia, Mariana Dutra de Oliveira


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TCC - Repositório.pdf 1.862Mb PDF View/Open TCC

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