Uso de diferentes energias da terapia por fotobiomodulação para o tratamento de indivíduos com dor lombar crônica não específica

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Uso de diferentes energias da terapia por fotobiomodulação para o tratamento de indivíduos com dor lombar crônica não específica

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Title: Uso de diferentes energias da terapia por fotobiomodulação para o tratamento de indivíduos com dor lombar crônica não específica
Author: Moura, Gabriella Rabuske
Abstract: Introdução: A dor lombar é a principal causa de limitação de atividade em grande parte do mundo e traz consigo implicações nos âmbitos pessoal, social, profissional e econômico. Os músculos multífidos (MT) e transverso do abdômen (TA) desempenham um papel fundamental na estabilização da região lombar e o glúteo médio (GM) na estabilização do quadril. As diversas alterações na ativação desses músculos podem gerar dor nesses pacientes. Dessa forma, o tratamento com fortalecimento e com a utilização da fotobiomodulação poderá melhorar o quadro desses indivíduos. Objetivo: Analisar os parâmetros eletromiográficos dos músculos estabilizadores durante a realização do teste de descida de degrau e comparar a Escala Visual Analógica (EVA) dos pacientes antes e depois de passar por um protocolo de tratamento associado a diferentes doses de fotobiomodulação duas vezes por semana durante 8 semanas. Metodologia: Trata-se de um estudo clínico randomizado duplo cego. A amostra foi composta por 13 indivíduos com dor lombar crônica não específica (DLCNE) que realizaram o teste de Sorensen e de abdução de quadril para coletar a Contração Isométrica Voluntária Máxima (CIVM) dos músculos e em seguida o teste de descida de degrau. O tratamento foi composto por 5 grupos: Grupo 1: Protocolo de pilates, Grupo 2: Protocolo de pilates + fotobiomodulação 48 J por 16 sessões, Grupo 3: Protocolo de pilates + fotobiomodulação 480 J por 16 sessões, Grupo 4: Protocolo de pilates + fotobiomodulação com sessões de energia crescente, Grupo 5: Protocolo de pilates + fotobiomodulação com sessões de energia decrescente. Após o tratamento, os pacientes passaram por uma reavaliação igual à avaliação inicial. Resultados: O TA teve uma menor ativação eletromiográfica no grupo 5 após o tratamento, enquanto o GM e os MT não apresentaram diferença estatística significativa. Além disso, o grupo que teve a diferença mais relevante na EVA foi o grupo 3 (que iniciou o tratamento com média de dor 8 e terminou com média de dor 1). Conclusão: A participação foi limitada a um pequeno número de indivíduos, sendo necessário dar continuidade e estimular maior adesão da comunidade nos projetos oferecidos para obtenção de resultados mais abrangentes.
URI: https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/250804
Date: 2023-09-10


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