Quimiodosímetros cromogênicos para a detecção de cianeto

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Quimiodosímetros cromogênicos para a detecção de cianeto

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Machado, Vanderlei Gageiro
dc.contributor.author Volinski, Vanessa Sabrina
dc.date.accessioned 2023-09-09T16:50:14Z
dc.date.available 2023-09-09T16:50:14Z
dc.date.issued 2023-09-08
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/250611
dc.description Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica. Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Físicas e Matemáticas. Departamento de Química. pt_BR
dc.description.abstract Com o avanço da química analítica supramolecular, novos dispositivos de detecção óptica vêm sendo elaborados buscando o desenvolvimento de estratégias alternativas para a identificação de analitos. Nesse contexto, dispositivos ópticos de detecção atuam através de alterações no sinal óptico, resultando em variações de coloração e podendo auxiliar em diagnósticos para a presença de determinados analitos em um meio específico. Paralelamente, a técnica de eletrofiação de polímeros possibilita a elaboração de sistemas poliméricos com funcionalidades diversas. Dentre estas funções, destaca-se a montagem de sensores químicos através da inserção de dispositivos de detecção óptica nas soluções poliméricas a serem eletrofiadas. Este trabalho teve por objetivo analisar a atuação de dois quimiodosímetros em solução para a detecção de íons cianeto. Para isso, foram utilizadas soluções orgânicas de acetonitrila e soluções aquosas micelares de brometo de cetiltrimetilamônio, buscando avaliar o efeito que os solventes apresentariam no desempenho dos dispositivos. A partir dos ensaios realizados, foi observada alta eficiência dos quimiodosímetros 1 e 2 para a detecção de íons cianeto em soluções orgânicas. Destaca-se a atuação do quimiodosímetro 2, o qual apresentou variações de coloração de amarelo para azul imediatas à adição do ânion. No meio aquoso micelar, o quimiodosímetro 1 obteve resultados satisfatórios, que se refletiram em variações sutis de coloração, mas que também viabilizaram a detecção do CN-. Por outro lado, o quimiodosímetro 2 não cumpriu sua função de reconhecimento de CN- em meio aquoso micelar, uma vez que, após a dissolução do composto foi constatada a variação de coloração de amarelo para rosa, a mesma que era esperada após a adição do CN-. Dessa forma, ambas as soluções apresentaram colorações finais semelhantes, impossibilitando a detecção do CN-. Além disso, os quimiodosímetros foram misturados a soluções poliméricas de poliuretano, as quais foram eletrofiadas. As membranas resultantes foram caracterizadas com o uso de um Microscópio Eletrônico de Varredura. Apesar da formação de contas e áreas de intersecção das fibras com agregação do composto 1, ambas apresentaram características macroscópicas similares, com os diâmetros e morfologias almejados. As membranas foram a seguir colocadas em contato com soluções aquosas contendo CN-. Todavia, não foi possível aplicar as membranas com o quimiodosímetro para a detecção óptica de CN- tanto nas soluções aquosas, devido à hidrofobicidade do composto 1, quanto nas soluções micelares, em razão do empacotamento observado do quimiodosímetro na matriz polimérica, que impediu a interação com os ânions. pt_BR
dc.format.extent Vídeo pt_BR
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC pt_BR
dc.subject quimiodosímetros pt_BR
dc.subject química analítica supramolecular pt_BR
dc.subject eletrofiação pt_BR
dc.subject detecção óptica pt_BR
dc.subject cianeto pt_BR
dc.title Quimiodosímetros cromogênicos para a detecção de cianeto pt_BR
dc.type Video pt_BR


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