Efeitos da n-acetilcisteína na ativação do inflamassoma nlrp3 e no comportamento tipo doentio induzido por lps; investigação do efeito da n-acetilcisteína no comportamento tipo doentio induzido pelo lps

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Efeitos da n-acetilcisteína na ativação do inflamassoma nlrp3 e no comportamento tipo doentio induzido por lps; investigação do efeito da n-acetilcisteína no comportamento tipo doentio induzido pelo lps

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Título: Efeitos da n-acetilcisteína na ativação do inflamassoma nlrp3 e no comportamento tipo doentio induzido por lps; investigação do efeito da n-acetilcisteína no comportamento tipo doentio induzido pelo lps
Autor: Gonçalves, Gabriela Zurman; Spanamberg, Eduarda Siqueira; Santos, Beatriz Carminati dos; Sczmanski, Alícia de Siqueira
Resumo: A inflamação é resultado de uma resposta imunológica à um antígeno ou toxina, como o lipopolissacarídeo (LPS), em que há desequilíbrio da produção de citocinas e marcadores inflamatórios. Esse estado fisiológico chama-se neuroinflamação quando a nível de Sistema Nervoso Central (SNC). A neuroinflamação tem como protagonista as células da glia que produzem citocinas e ocasiona o comportamento tipo doentio, caracterizado, entre outros, por letargia, perda de apetite e diminuição do autocuidado. A neuroinflamação quando acentuada e crônica, pode ocasionar dano ao SNC, por isso o organismo dispõe de mecanismos para controlá-la, como a glutationa (GSH). A GSH é o principal antioxidante intracelular e sua síntese é dependente da disponibilidade do aminoácido cisteína. Dessa forma, a elevação da concentração desse aminoácido tem potencial uso na terapia de doenças neuroinflamatórias e neurodegenerativas. Por conta disso, o fármaco N-acetilcisteína (NAC) está sendo estudado como mecanismo para aumentar a síntese de GSH a partir do aumento da concentração de cisteína. Além desse efeito antioxidante indireto, o fármaco modula respostas inflamatórias que melhoram o estado da neuroinflamação. Portanto, esse estudo visa contribuir no entendimento do NAC no comportamento tipo doentio induzido por LPS. Para isso, foram utilizados camundongos machos adultos da linhagem Swiss, distribuídos em grupo controle, tratado com salina (0,9% NaCl); grupo NAC, tratado com NAC (100 mg/kg); grupo LPS, tratado com LPS (0,33 mg/kg) e grupo LPS + NAC, tratado com ambos LPS (0,33 mg/kg) e NAC (100 mg/kg). Durante sete dias os animais receberam salina ou NAC por via oral. Ao final deste período, foi administrado salina ou LPS por injeção intraperitoneal. Após quatro horas, foi analisado o estado emocional dos animais por meio do teste de borrifagem de sacarose. Observou-se atenuação do comportamento tipo doentio na maior parte das análises, embora mais estudos que envolvam esse teste necessitam ser desenvolvidos para melhor comparação dos achados.
Descrição: Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica. Universidade Federal de Santa Catarina. Departamento de Ciências da Saúde (DCS).
URI: https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/250059
Data: 2023-09-02


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