Title: | VEGETABLE AND ANIMAL BIOMASS COMPARSION IN BIOMORTAR; COMPARAÇÃO DE BIOMASSA VEGETAL E ANIMAL EM BIOARGAMASSA |
Author: | Almeida, Jupira; Thome, Antonio; Tonial, Fabiana; De Martini, Roberto |
Description: |
The use of microorganisms in liquid medium for the biocementation process, favors the continuity of bacterial growth. However, if it takes too long to use, it stops growing rapidly, leading to cell death. This study compared two forms of biomass production, capable of storing microorganisms in a latent state, maintaining viability for later use. Here we described the preparation of biomasses, made with organic materials and bacteria Sporosarcina pasteurii (CCT 0538 ATCC 1185). Animal (poultry manure) and vegetable (vetch - Vicia villosa Roth) biomasses were tested. Both biomasses maintained the viability of the microorganisms, and the vegetable was more efficient, presenting greater bacterial growth after revitalization. For testing, reference specimens were molded (without biomass) and also with each one of them, and after 28 days tested for traction and compression. The tensile strength showed an increase of 41.2% (animal biomass) and 44.7% (plant biomass). In the compressive strength, the increase was 37.8% (animal biomass) and 38.8% (vegetable biomass), compared to the reference mortar (without the addition of a microorganism) O uso de microrganismos em meio líquido para o processo de biocimentação, favorece a continuidade do crescimento bacteriano. Entretanto se este demora para ser usado, para de crescer rapidamente, levando a morte celular. Este estudo comparou duas formas de produção de uma biomassa, capaz de armazenar os microrganismos em estado de latência mantendo a viabilidade para posterior utilização. Aqui foi descrito o preparo de biomassas, feitas com materiais orgânicos e bactéria Sporosarcina pasteurii (CCT 0538 ATCC 1185). Foram testadas biomassas de origem animal (esterco de aves) e vegetal (ervilhaca - Vicia villosa Roth). Ambas biomassas mantiveram a viabilidade dos microrganismos, sendo que a vegetal foi mais eficiente apresentando maior crescimento bacteriano após a revitalização. Para teste foram moldados corpos de prova referência (sem biomassa) e também com cada uma delas, e depois de 28 dias ensaiados a tração e compressão. A resistência a tração apresentou um aumento de 41,2 % (biomassa animal) e de 44,7 % (biomassa vegetal). Na resistência a compressão o aumento foi de 37,8 % (biomassa animal) e de 38,8 % (biomassa vegetal), comparados a argamassa de referencia (sem adição de microrganismo). |
URI: | https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/246642 |
Files | Size | Format | View |
---|---|---|---|
4875-Article Text-16983-1-10-20210820.pdf | 617.0Kb |
View/ |