Nesta analise vou fazer ênfase sobre o conflito de ordem edipiana apresentado pelo autor, articulado com teorias decoloniais e psicanalise, para pensar o surgimento de um eu constituído diante da violência da dominação colonial que se desenvolve no conto. Baseada nessa analise surge a necessidade de pensar o território latino-americano como um corpo social, o qual teve afetações na formação do eu, produto da violência da dominação colonial, que fica inscrita no psíquico, ideológico e subjetivo deste território e que lhe habita. Apoiada nessa analise surge possibilidade de uma atualização da tragédia edipiana adaptada a história latino-americana.
Para o desenvolvimento da análise serão utilizados teóricos e teóricas como, Sigmund Freud, Julia Kristeva, Silvia Rivera Cusicanqui, Franz Fanon.
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Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica.
Universidade Federal de Santa Catarina.
UFSC.
Departamento de Língua e Literatura Estrangeiras.