Potencial de emissão e sobrevivência de perfilhos em cultivares de trigo

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Potencial de emissão e sobrevivência de perfilhos em cultivares de trigo

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Título: Potencial de emissão e sobrevivência de perfilhos em cultivares de trigo
Autor: Ribeiro, Elisandra Cristina
Resumo: A elevada emissão de perfilhos em plantas de trigo pode representar uma fonte de redução da eficiência produtiva para a cultura em situações de estresse, tendo em vista a elevada frequência de perfilhos improdutivos e a baixa capacidade de remobilização de reservas. A presente proposta teve por objetivos (i) estudar a capacidade de emissão de perfilhos de trigo e (ii) a capacidade de manutenção dos perfilhos emitidos em condições ambientais restritivas. O experimento foi conduzido em condições de campo na Área Experimental Agropecuária da UFSC, Centro de Ciências Rurais, com início em agosto de 2021, utilizando-se o delineamento de blocos casualizados, em esquema de parcelas subdivididas com quatro repetições. As seis cultivares (parcelas) de trigo (Tbio Audaz, ORS Feroz, Tbio Astro, BRS Parrudo, ORS Senna) foram submetidas a condições de sombreamento (subparcela) de 50% da radiação total incidente por sete e quatorze dias a partir do início do perfilhamento, além de uma testemunha não sombreada. As plantas foram avaliadas com base no seu potencial de emissão de perfilhos, através da contagem do número de colmos por metro quadrado ao final do perfilhamento. No final da fase de enchimento de grãos, as plantas foram avaliadas com relação ao número de espigas por metro quadrado, para determinação da porcentagem de sobrevivência dos perfilhos emitidos. Ao final do ciclo da cultura foram determinados os componentes da produção (número de espigas por metro quadrado, comprimento da ráquis, número de espiguetas e de grãos por espiga, massa de grãos por espiga e massa individual de grãos) em quinze plantas por parcela. Devido à seca severa no início do desenvolvimento e no período reprodutivo da cultura, os resultados obtidos foram considerados atípicos. A BRS Parrudo foi a cultivar mais produtiva quando submetida ao sombreamento de 14 dias, provavelmente por apresentar maior capacidade de aproveitamento da umidade mantida pelo sombrite. O sombreamento não afetou a sobrevivência de perfilhos em ambiente com deficiência hídrica.
URI: https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/239037
Data: 2022-09-13


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