Anestesia em canino submetido a toracotomia exploratória - relato de caso

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Anestesia em canino submetido a toracotomia exploratória - relato de caso

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Padilha, Vanessa Sasso
dc.contributor.author Bif, Mainara de
dc.date.accessioned 2022-08-29T12:45:31Z
dc.date.available 2022-08-29T12:45:31Z
dc.date.issued 2022-07-27
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/238514
dc.description TCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Campus Curitibanos. Medicina Veterinária. pt_BR
dc.description.abstract Foi atendido no Hospital de Clínicas Veterinárias da Universidade Federal de Pelotas (HCV – UFPEL) no dia 20 de junho de 2022 um canino, da raça Pitbull, 2 anos e 7 meses, pesando 21,7kg, encaminhada de outro hospital veterinário com histórico de trauma e presença de abscesso em lateral do tórax, com produção de efusão pleural em grande quantidade e má resposta ao tratamento clínico. A paciente chegou com sinais de desidratação e anorexia e logo foi encaminhada para coleta de sangue para a realização de hemograma, exames bioquímicos e contagem de reticulócitos. Também foi realizada radiografia e exame ultrassonográfico. A primeira conduta foi a colocação de um dreno torácico. A paciente permaneceu na internação recebendo fluidoterapia e oxigenioterapia, porém, sem melhora do quadro clínico. Optou-se então, pela realização de uma toracotomia exploratória, realizada no dia 22/06/2022. Como medicação pré-anestésica, foi utilizado morfina na dose de 0,5mg/kg, aplicada por via intramuscular. A indução anestésica foi feita utilizando propofol na dose de 4mg/kg, lidocaína na dose de 1mg/kg e cetamina na dose de 1mg/kg, todos por via intravenosa. Optou-se por realizar o bloqueio locorregional intercostal, o anestésico de escolha foi a bupivacaína, na dose de 2mg/kg e concentração de 5mg/ml. A manutenção da paciente se deu por anestesia inalatória, com isofluorano, em associação a anestesia parcial intravenosa (PIVA), onde foram realizadas infusões contínuas de lidocaína, cetamina e remifentanil. Os parâmetros monitorados durante o procedimento foram FC, FR, PAS, PAD, PAM, SpO2, EtCO2, temperatura corporal e porcentagem fornecida de anestésico inalatório através do analisador de gases. A ventilação mecânica foi iniciada no momento em que o tórax foi aberto, sendo mantida até o final do procedimento em uma ciclagem por volume associado a pressão. Os parâmetros foram avaliados a cada 15 minutos, e durante todo o procedimento, o paciente se manteve em plano anestésico adequado. A ventilação mecânica foi desligada totalmente ao final do procedimento, juntamente com as infusões que estavam sendo utilizadas. A recuperação da paciente se deu de forma tranquila, onde logo após o término da cirurgia, já estava acordando e respirando espontaneamente. Ao final do procedimento, foram recolocados dois drenos torácicos que permaneceram por 24h para drenagem de possível secreção, e com o intuito de fornecer maior analgesia ao pós-operatório do paciente com a administração de bupivacaína, na mesma dose utilizada para o bloqueio locorregional (2mg/kg), sendo administrada de 8 em 8 horas. pt_BR
dc.format.extent 45 pt_BR
dc.language.iso por pt_BR
dc.publisher Curitibanos, SC pt_BR
dc.rights Open Access en
dc.subject Toracotomia exploratória pt_BR
dc.subject Ventilação mecânica pt_BR
dc.subject Bloqueio intercostal pt_BR
dc.title Anestesia em canino submetido a toracotomia exploratória - relato de caso pt_BR
dc.type TCCgrad pt_BR


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