A forma escolar: um estudo crítico da produção acadêmica recente

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A forma escolar: um estudo crítico da produção acadêmica recente

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Dalmagro, Sandra Luciana
dc.contributor.author Flores, Mariana da Silva
dc.date.accessioned 2022-06-13T14:16:27Z
dc.date.available 2022-06-13T14:16:27Z
dc.date.issued 2021-08-25
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/235598
dc.description TCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Educação. Pedagogia. pt_BR
dc.description.abstract O presente trabalho tem como objetivo analisar a concepção de “forma escolar” na produção acadêmica expressa nos trabalhos localizados no Portal de Periódicos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). Tendo em vista discutir os parâmetros, recorrências, lacunas ou possíveis tendências presentes na produção acadêmica, realizamos uma pesquisa bibliográfica focalizamos em dois eixos: I) aprofundamento teórico da categoria “forma escolar” nos autores de referência II) balanço de produção na área educacional quanto a esta categoria a fim de discutir os parâmetros que as sustentam. Para a realização do primeiro eixo dialogamos com obras clássicas da teoria da forma escolar, em especial o artigo “Sobre a história e a teoria da forma escolar” de Vincent Lahire e Thin (2001) e o livro “A face oculta da Escola” de Mariano Enguita (1989). Estes textos aprofundaram a discussão sobre as principais relações e características da forma escolar. A segunda fase da pesquisa consistiu em uma investigação no Portal de Periódicos Capes, selecionando trabalhos que versam sobre a categoria forma escolar. Neste portal, foram encontrados 17 trabalhos, sendo 8 selecionados para análise. Todos os trabalhos foram produzidos recentemente - a partir de 2009 e tem em comum remeter-se a um mesmo texto base acerca desta categoria, dos autores Vincent, Lahire e Thin, publicado no Brasil em 2001. A forma escolar é compreendida de modo crítico, isto é, em relação à forma social mais ampla, mas esta categoria não chega a ser aprofundada ou problematizada, além do que já estava posto no texto basilar de 2001. Destaca-se ainda que 4 artigos debatem a forma escolar a partir de disciplinas escolares, nomeadamente artes, educação física e história. Por fim, 5 dos 8 artigos aproximam o debate da forma escolar ao de cultura escolar. Concluímos que o debate quanto à forma escolar é pouco difundido no Brasil, além de recente e carece de maior aprofundamento e problematização. Assim como, foi possível inferir a ausência de Mariano Enguita nas referências ao debate que versam a forma escolar na produção acadêmica indica que a aproximação que o autor faz da escola com a forma social burguesa, portanto, a perspectiva da crítica marxista à forma escolar não encontrou seu espaço no debate específico. pt_BR
dc.format.extent 64 pt_BR
dc.language.iso por pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC pt_BR
dc.rights Open Access
dc.subject Forma escolar pt_BR
dc.subject Relações sociais pt_BR
dc.subject Produção acadêmica pt_BR
dc.title A forma escolar: um estudo crítico da produção acadêmica recente pt_BR
dc.type TCCgrad pt_BR


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