A Nova Política de Formação Continuada de Professores da Educação Básica (2020): um discurso de progresso para o retrocesso
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Triches, Jocemara |
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dc.contributor.author |
Oliveira, Maria Gabriela de |
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dc.date.accessioned |
2022-04-12T22:47:04Z |
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dc.date.available |
2022-04-12T22:47:04Z |
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dc.date.issued |
2022-02-21 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/233992 |
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dc.description |
TCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Educação. Pedagogia. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Esta pesquisa teve como objetivo analisar o novo projeto de formação continuada de
professores para Educação Básica proposto pelo governo federal via Resolução CNE/CP n. 1, de 27 de
outubro de 2020, que instituiu junto da Resolução n. 2 de 2019, novas Diretrizes Curriculares Nacionais
para formação docente, tanto para formação inicial quanto continuada e a Base Nacional de Formação
dos Professores; ademais essas duas novas Resoluções substituíram a Resolução n. 2, de 1 de julho de
2015. Trata-se de uma pesquisa de análise documental, na qual realizei uma análise comparativa entre
as diretrizes voltadas à formação continuada (2015 e 2020). Entre as questões de pesquisa destaco:
compreender qual é o projeto de formação continuada de professores que está sendo proposto pelo
governo federal pela Resolução CNE/CP n. 1/2020, identificando aproximações e distanciamentos com
a normativa de 2015; desenvolver uma aprendizagem crítica e sólida sobre o conceito de formação
continuada e sua finalidade; identificar qual concepção de formação continuada é expressa em ambas
as regulamentações oficiais. Ao longo do texto apresento reflexões e definição sobre formação
continuada de docentes, passando por uma breve contextualização histórica e política do tema, em um
recorte de 2014-2021, sobre os principais movimentos que desencadearam o atual cenário educacional
brasileiro. Em seguida apresento as duas Resoluções supracitadas e estabeleço algumas aproximações
com eixos comparativos. Também explicito algumas das manifestações contrárias e favoráveis à atual
Resolução. O estudo me permitiu concluir que: a formação continuada de professores é um direito
fundamental e contribui para a valorização e a profissionalização dos docentes; a Resolução em vigor
(2020) representa um retrocesso de direitos já conquistados, pois se constatou que a política atual
destinada à formação continuada, está sendo implementada sob a justificativa de ajuste às novas
demandas da atualidade, fator essencial para o desenvolvimento dos padrões de qualidade, porém, este
é um falso discurso de progresso, que sinaliza um retrocesso de direitos já conquistados pelos docentes,
tendo em vista as divergências educacionais expressas nesta Resolução, em comparação com a
Resolução n. 2/2015. |
pt_BR |
dc.format.extent |
89 |
pt_BR |
dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.rights |
Open Access |
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dc.subject |
Formação Continuada de Professores |
pt_BR |
dc.subject |
Política Educacional |
pt_BR |
dc.subject |
BNC-formação docente |
pt_BR |
dc.subject |
Resolução n. 1/2020 |
pt_BR |
dc.title |
A Nova Política de Formação Continuada de Professores da Educação Básica (2020): um discurso de progresso para o retrocesso |
pt_BR |
dc.type |
TCCgrad |
pt_BR |
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