A exceção de ordem pública como óbice ao reconhecimento e à execução de sentenças arbitrais estrangeiras: aplicação pelas cortes do Brasil, dos Estados Unidos e do Reino Unido
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Dal Ri Jr, Arno |
|
dc.contributor.author |
Veiga, Amanda da Cruz |
|
dc.date.accessioned |
2022-03-26T20:20:19Z |
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dc.date.available |
2022-03-26T20:20:19Z |
|
dc.date.issued |
2022-03-15 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/233103 |
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dc.description |
TCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Jurídicas. Direito. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
O presente trabalho trata da exceção de ordem pública prevista no artigo V (2) (b) da Convenção
de Nova York de 1958 como óbice ao reconhecimento e à execução de sentenças arbitrais
estrangeiras no Brasil, nos Estados Unidos e no Reino Unido. O artigo mencionado permite que
os tribunais dos Estados contratantes neguem o reconhecimento e a execução de uma sentença
arbitral estrangeira caso entendam que a decisão viola a ordem pública daquele país. O objetivo
desta monografia consiste em comparar a aplicação da exceção de ordem pública pelos tribunais
brasileiros, norte-americanos e ingleses. O problema principal que se analisa é se há
convergência de entendimentos entre o STJ e os tribunais norte americanos e ingleses na
aplicação da exceção de ordem pública aos processos de reconhecimento e execução de
sentenças arbitrais estrangeiras. Para responder a essa questão, o trabalho foi dividido em três
capítulos, seguidos da conclusão. No primeiro capítulo são apresentados os principais aspectos
da arbitragem como método de resolução de disputas internacionais, dos procedimentos de
reconhecimento e execução de sentenças arbitrais estrangeiras no Brasil, nos Estados Unidos e
no Reino Unido e do papel da exceção de ordem pública nesses processos. No segundo capítulo,
é exposto um panorama geral de como o STJ aplica a exceção de ordem pública desde 2005,
quais parâmetros são utilizados e em quais circunstâncias se nega a homologação de uma
sentença estrangeira. No terceiro capítulo serão analisadas as decisões estrangeiras, com foco
em responder se o STJ julgaria as mesmas ações da mesma forma que os tribunais norte americanos e britânicos. Por fim, conclui-se que apesar de algumas questões ainda continuarem
em aberto, observa-se convergência na forma em que os três países aplicam a exceção de ordem
pública. O método de pesquisa escolhido foi o dedutivo, partindo-se de premissas gerais para
particulares. Foram utilizados de instrumento para a elaboração desta monografia a pesquisa
bibliográfica e a análise legislativa e de jurisprudência. |
pt_BR |
dc.format.extent |
101 |
pt_BR |
dc.language.iso |
por |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.rights |
Open Access |
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dc.subject |
arbitragem internacional |
pt_BR |
dc.subject |
Reconhecimento e execução de sentenças arbitrais estrangeiras |
pt_BR |
dc.subject |
ordem pública |
pt_BR |
dc.title |
A exceção de ordem pública como óbice ao reconhecimento e à execução de sentenças arbitrais estrangeiras: aplicação pelas cortes do Brasil, dos Estados Unidos e do Reino Unido |
pt_BR |
dc.type |
TCCgrad |
pt_BR |
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