Let's have a kiki: vivências de integrantes no surgimento da primeira house de cultura ballroom do Sul do Brasil

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Let's have a kiki: vivências de integrantes no surgimento da primeira house de cultura ballroom do Sul do Brasil

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Title: Let's have a kiki: vivências de integrantes no surgimento da primeira house de cultura ballroom do Sul do Brasil
Author: Felipe, Guilherme Tomazoni
Abstract: O presente trabalho tem como objetivo contar a história da Casa das Feiticeiras, House inserida na cultura Ballroom, com enfoque nas questões de gênero, raça e expressão que se desenvolvem em Florianópolis. House é uma estrutura familiar que não se baseia biologicamente, mas o prevalece são as formas como os membros interagem e como se enxergam entre si e socialmente, já os Balls são espaços onde esses indivíduos possuem a chance de competir, se expressando de diferentes formas. A cultura Ballroom surgiu em Nova Iorque no fim da década de 1970, como parte da expressão negra e latina LGBTQIA+, constituindo-se como uma forma de subversão a diversos fatores que repreendiam e hostilizavam essas minorias. Essa cultura se baseia em práticas performáticas, competições e apoios social e emocional. Estrutura-se em três pilares: o sistema de gênero, a estrutura de parentesco (houses) e os eventos de competição (balls). Ao ganhar popularidade, a Cultura Ballroom sofreu um processo de transnacionalização, sendo inserida em todo o mundo. Desse modo, o trabalho pretende explorar o tema por meio de um grande reportagem, inserida em projeto editorial online, utilizando de recursos multimídia e da interatividade com o leitor, buscando trazer os relatos desses participantes para entender a importância dessa cultura na atualidade, paralelamente entendendo como essa cultura surgiu e foi importada no país e as diferenças nas questões de regionalidade que envolvem o Brasil.The following work aims to tell the story of Casa das Feiticeiras (House of Sorceress), inserted in the Ballroom culture, focusing on gender, race and expression, that develop in Florianópolis. House is a family structure that is not biologically based, but what prevails is the way these members interact and see each other socially, since the balls are spaces where they have a chance to compete, expressing themselves in different ways. The Ballroom culture emerged in New York at the end of the 1970s, as part of the black and latin LGBTQIA+ expression, it was a way of subverting several factors that rebuked these minorities. This culture is based on performance practices, competitions and social and emotional support. It is structured on three pillars: the gender system, a kinship structure (Houses) and competition (Balls). Becoming popular, the Ballroom culture underwent a process of transnationalization, being inserted all over the world. Thus, the work intends to explore the theme through a report, inserted in an online editorial project, using multimedia resources and interactivity with the reader, seeking to bring the history of these participants to understand the importance of this culture today, while also understanding how this culture emerged and was imported into the country, understanding the differences in regional issues that involves Brazil.
Description: TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Comunicação e Expressão. Jornalismo.
URI: https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/233054
Date: 2022-03-14


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