Violência obstétrica e responsabilidade civil dos profissionais e das instituições de saúde: análise da jurisprudência
Show simple item record
dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Reinig, Guilherme Henrique Lima |
|
dc.contributor.author |
Fritzen, Camila Aguiar |
|
dc.date.accessioned |
2021-10-04T11:34:30Z |
|
dc.date.available |
2021-10-04T11:34:30Z |
|
dc.date.issued |
2021-09-24 |
|
dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/228641 |
|
dc.description |
TCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Jurídicas. Direito. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Introdução: A violência obstétrica, presente nas instituições de saúde, constitui na utilização arbitrária e desumanizada, por parte dos profissionais de saúde, de procedimentos invasivos, desnecessários e contrários à vontade da parturiente, bem como no emprego do sofrimento psicológico e sexual, o que ocasiona a violação da autonomia da mulher e da capacidade de decidir livremente sobre seus corpos. Objetivo: Este trabalho tem como pilar discutir a temática da violência obstétrica no Brasil a partir da análise dos acórdãos proferidos pelos Tribunais de Justiça, propondo-se a fazer uma reflexão sobre a forma de atuação do Judiciário em relação à responsabilidade civil dos profissionais de saúde. Metodologia: Trata-se de estudo descritivo que utilizou para o seu desenvolvimento tanto a pesquisa bibliográfica como a documental e os acórdãos dos Tribunais de Justiça, utilizando o descritor “violência obstétrica” nos sítios de busca. Resultados: Foram encontrados 48 acórdãos sobre o tema, entre os anos de 2013 a setembro de 2020, dos quais todos foram analisados para verificar a responsabilização civil do profissional de saúde. Conclusões: Verificou-se o desconhecimento por parcela dos magistrados sobre o tema em questão, bem como das parturientes e procuradores, uma vez que apenas foram ajuizados 48 recursos aos Tribunais de Justiça, além de 17 estados não apresentarem recurso algum. Fica claro, portanto, a necessidade de difundir o conceito de violência obstétrica, principalmente para as parturientes, bem como efetuar a responsabilização dos profissionais a fim de dissuadir a sua prática e evitar reincidências. |
pt_BR |
dc.format.extent |
99 f. |
pt_BR |
dc.language.iso |
por |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.rights |
Open Access |
|
dc.subject |
Profissionais de saúde |
pt_BR |
dc.subject |
Violência obstétrica |
pt_BR |
dc.subject |
Responsabilidade Civil |
pt_BR |
dc.title |
Violência obstétrica e responsabilidade civil dos profissionais e das instituições de saúde: análise da jurisprudência |
pt_BR |
dc.type |
TCCgrad |
pt_BR |
Files in this item
Files in this item
This item appears in the following Collection(s)
Show simple item record
Search DSpace
Browse
-
All of DSpace
-
This Collection
My Account
Statistics
Compartilhar