Fabricação de membranas cerâmicas para emulsificação óleo-água e recuperação de óleo de efluentes

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Fabricação de membranas cerâmicas para emulsificação óleo-água e recuperação de óleo de efluentes

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Hotza, Dachamir
dc.contributor.author Almeida, Matheus Mariano
dc.date.accessioned 2021-08-23T11:52:44Z
dc.date.available 2021-08-23T11:52:44Z
dc.date.issued 2021-08-22
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/226533
dc.description Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica. Universidade Federal de Santa Catarina. Centro Tecnológico. pt_BR
dc.description.abstract As emulsões são de essencial importância no cotidiano da sociedade moderna; seu uso é verificado nos mais diversos setores industriais, tais como alimentício, farmacêutico, cosméticos, entre outros. A emulsificação por membranas é uma rota considerada promissora, pois oferece vantagens frente aos processos convencionais, como menor consumo de energia e produtos de menor distribuição de tamanho. O objetivo deste trabalho foi fabricar membranas cerâmicas planares pelo método tape-casting - um método bem estabelecido nos cenários industrial e acadêmico na preparação de cerâmicas planas e de espessura controlada – e avaliar a sua permeância, visando a aplicação na preparação de emulsões óleo em água. A avaliação consiste no teste de permeabilidade das membranas utilizando água ultrapura. O teste consistia no fluxo de água através da membrana a pressões definidas. Iniciando em 3,0 bar, a água era coletada por períodos de dois minutos e sua massa aferida em balança de precisão; a pressão era reduzida em 0,5 bar quando a diferença entre as massas das duas últimas coletas fosse inferior a 5,0%, encerrando à pressão de 0,5 bar. As membranas com 0% de PMMA não apresentaram permeância constante e fluxo condizente com a pressão. A hipótese mais provável é que os poros formados eram muito pequenos, fazendo com que a membrana deixasse de ser de microfiltração, o que exigiria uma pressão maior para que houvesse fluxo. Já as outras formulações apresentaram permeância constante e fluxo condizente com o aumento da pressão, fato comprovado pelo coeficiente de determinação das retas, que em todos os casos foram maiores que 0,99. pt_BR
dc.format.extent Vídeo pt_BR
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC pt_BR
dc.subject separação membranas pt_BR
dc.subject membrana ceramica pt_BR
dc.subject emulsão pt_BR
dc.subject oleo-agua pt_BR
dc.title Fabricação de membranas cerâmicas para emulsificação óleo-água e recuperação de óleo de efluentes pt_BR
dc.type Video pt_BR
dc.contributor.advisor-co Mulinari, Jéssica


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