Ansiedade e depressão em mães de recém-nascidos pré-termo de baixo peso e a prática do contato pele a pele na unidade neonatal

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Ansiedade e depressão em mães de recém-nascidos pré-termo de baixo peso e a prática do contato pele a pele na unidade neonatal

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Title: Ansiedade e depressão em mães de recém-nascidos pré-termo de baixo peso e a prática do contato pele a pele na unidade neonatal
Author: Silvy, Isadora Rodrigues
Abstract: O nascimento de um recém-nascido pré-termo pode influenciar a relação mãe-bebê, fazendo com que se observem aumentos de sintomas ou de transtornos psiquiátricos maternos durante a hospitalização do recém-nascido, entre eles a ansiedade e a depressão. Estudos têm demonstrado que o Método Canguru e o contato pele a pele promove interações mais positivas entre pais e recém-nascido e estão associados a melhora do humor materno (ansiedade ou depressão). Objetivo: avaliar a incidência de sintomatologia referente à ansiedade e à depressão correlacionada com o tempo de exposição ao contato pele a pele e as características obstétricas e neonatais em mães de recém-nascidos pré-termo e de baixo peso internados em uma unidade neonatal. Método: estudo descritivo analítico, desenvolvido na unidade neonatal da Universidade Federal de Santa Catarina. Foram coletadas informações sociodemográficas e obstétricas, características perinatais e de evolução do recém-nascido, registro de contato pele a pele e a escala "Hospital Anxiety and Depression" de 36 puérperas. Os dados foram analisados por meio de estatística descritiva e teste de associação. Resultados: Os recém-nascidos eram em sua maioria do sexo masculino, com idade gestacional entre 26 semanas e 2 dias a 36 semanas e 3 dias, e menores de 1.800g. A idade materna variou de 16 a 39 anos, sendo sua maioria com um filho (55,6%), brancas (58,3%), casadas ou em união estável (91,7%), com ensino médio completo (50 %) e católicas (47%). Maiores escores para ansiedade e depressão nas mães, no momento da internação do recém-nascido na unidade neonatal, parece não ter influência no tempo que as mesmas praticam o contato pele a pele. Conclusão: Este estudo mostrou que o tempo de exposição do recém-nascido ao contato pele a pele é influenciado por diferentes variáveis e que as mães terem maior risco para ansiedade e depressão não parece modificar esta prática.
URI: https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/226477
Date: 2021-08-22


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