Desenvolvimento de um sensor eletroquímico nanoestruturado para determinação de dopamina
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Vieira, Iolanda da Cruz |
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dc.contributor.author |
Vidi, Milena Melo |
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dc.date.accessioned |
2021-08-20T19:48:40Z |
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dc.date.available |
2021-08-20T19:48:40Z |
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dc.date.issued |
2021-08-20 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/226104 |
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dc.description |
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica. Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de ciências Físicas e matemáticas. Departamento de Química. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
A dopamina vem sendo estudada há anos, principalmente após a descoberta do papel
que essa substância desempenha com relação as doenças cerebrais, como
esquizofrenia e mal de Parkinson. Vários métodos para determinação de dopamina têm
sido descritos na literatura baseados em diferentes técnicas como cromatografia,
potenciometria, espectrometria e voltametria. Este último tem apresentado muitas
vantagens na determinação de catecolaminas, como a dopamina, sendo desenvolvidos
vários tipos de sensores com essa finalidade. A nanotecnologia envolve a criação e a
manipulação da matéria para fornecer materiais e dispositivos com dimensões muito
pequenas, geralmente, na faixa de 1 a 100 nm, onde as propriedades dos materiais se
manifestam de formas distintas quando comparados aos materiais de escala
macroscópica ou microscópica. Nos últimos anos as nanopartículas metálicas vêm
ganhando destaque devido as suas propriedades significativamente diferentes das
propriedades dos aglomerados metálicos, conferindo-lhes uma vasta área de
aplicação. As nanopartículas de prata apresentam características que as tornam um
ótimo modificador para eletrodos, possuindo boa estabilidade química, além do menor
custo quando comparada aos outros metais nobres. Nos métodos de síntese é comum
a utilização de substâncias tóxicas ao meio ambiente e que pode ficar adsorvidos a
superfície das nanopartículas. A síntese verde tem como objetivo a substituição dessas
substâncias tóxicas por reagentes de fontes naturais como os extratos vegetais. Neste
contexto, o objetivo desse trabalho foi construir um novo sensor contendo
nanopartículas de prata sintetizadas em extratos vegetais da região de Santa Catarina
para determinação de dopamina em produtos farmacêuticos. Entretanto, devido às
restrições impostas pela UFSC para o combate a COVID-19 não foi possível
desenvolver a parte experimental desse projeto, mais diversas atividades foram
realizadas, entre elas, levantamento bibliográfico sobre o tema, leituras de artigos e
livros acadêmicos, participação virtual em eventos, apresentação de seminário e
produção de vídeo sobre detecção de dopamina em fármacos. |
pt_BR |
dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis |
pt_BR |
dc.title |
Desenvolvimento de um sensor eletroquímico nanoestruturado para determinação de dopamina |
pt_BR |
dc.type |
Video |
pt_BR |
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