Degradação do Azul de Metileno por Plasma Frio: Análises Cinéticas e Efeito de Pós-Descarga
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Benetoli, Luis Otávio de Brito |
|
dc.contributor.author |
Soares, Maria Luíza Rodrigues |
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dc.date.accessioned |
2021-05-20T20:11:24Z |
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dc.date.available |
2021-05-20T20:11:24Z |
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dc.date.issued |
2021-05-10 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/223466 |
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dc.description |
TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Físicas e Matemáticas. Curso de Química. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
A poluição dos recursos hídricos é um dos problemas ambientais mais agravantes no cenário
mundial. Um dos maiores poluentes da água são os corantes sintéticos, que não são facilmente
degradados, por isso a preocupação com o tratamento destes resíduos é intensa na indústria e
no âmbito acadêmico. O plasma frio (PF) surge como uma alternativa de tratamento de
resíduos de baixo custo, rápido e que não demanda aditivos químicos, sendo um viés da
“química verde”. Acoplado a catalisadores, esta técnica torna-se ainda mais vantajosa perante
os métodos tradicionais. Com isso, o objetivo central deste trabalho foi estudar a degradação
do corante azul de metileno (AM) por plasma frio na ausência e presença do mineral pirrotita
(FeS), usando dois diferentes regimes: descarga direta (DD) e pós-descarga (PD). Além disso,
também foi investigado o efeito de variáveis importantes como: concentração inicial do AM,
quantidade de pirrotita e pH inicial, além de analisar a produção de peróxido de hidrogênio
(H2O2) na presença e ausência de mineral. A FeS demonstrou poder catalítico elevado
adcionada ao plasma frio, sendo capaz de degradar total e rapidamente o AM. Quando a
solução de AM foi exposta ao plasma por apenas 5 minutos na presença do mineral, a
concentração do corante diminuiu ao longo do tempo em regime de pós-descarga, até a sua
total descoloração. Este resultado mostra que espécies oxidantes de longo tempo de meia vida
(como o H2O2) produzidas em regime de descarga, podem atuar gerando radicais OH.
Quando radicais hidroxila interagem com a pirrotita em solução, foram observados efeitos que
persistem por até 24 h após o plasma ter sido extinto. Este processo se constitui numa
ferramenta economicamente viável e passível de aplicação industrial. Os parâmetros
estudados nos ensaios de concentração do corante, pH e massa de FeS se encaixam num perfil
cinético de primeira ordem. Como resultados, temos que o ensaio com 5 mg L-1 de AM em pH
ácido foi mais eficaz para descoloração. O aumento da quantidade do catalisador fez com que
a velocidade de degradação aumentasse. O H2O2 foi produzido constantemente sem o uso da
pirrotita, de acordo com um perfil cinético de ordem zero e ao se adicionar o catalisador,
mudou para um perfil de equilíbrio a baixa concentração. |
pt_BR |
dc.format.extent |
49 folhas. |
pt_BR |
dc.language.iso |
por |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.rights |
Open Access |
en |
dc.subject |
Plasma frio |
pt_BR |
dc.subject |
Pirrotita |
pt_BR |
dc.subject |
Cinética |
pt_BR |
dc.subject |
Azul de Metileno |
pt_BR |
dc.title |
Degradação do Azul de Metileno por Plasma Frio: Análises Cinéticas e Efeito de Pós-Descarga |
pt_BR |
dc.type |
TCCgrad |
pt_BR |
dc.contributor.advisor-co |
Silva, André Felipe Fuck da |
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