Reenvio no direito internacional privado: o alcance da remissão ao direito estrangeiro
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Moura, Aline Beltrame de |
|
dc.contributor.author |
Essig, Gabriela |
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dc.date.accessioned |
2021-05-20T19:41:31Z |
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dc.date.available |
2021-05-20T19:41:31Z |
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dc.date.issued |
2021-05-12 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/223446 |
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dc.description |
TCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Jurídicas. Direito. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
O presente trabalho visa contribuir com a discussão em torno do reenvio. Pretende-se analisar
o instituto na perspectiva da harmonia jurídica internacional, a fim de verificar se o reenvio
pode ser utilizado como instrumento para garantir a convergência do direito aplicável. Assim,
inicialmente, parte-se de conceitos base do Direito Internacional Privado para estabelecer o
contexto em que surge uma situação suscetível de reenvio. A discussão envolve determinar o
alcance das normas de conflito. Isto é, se quando o foro faz remissão ao direito estrangeiro, tal
referência deve ser interpretada como uma designação direta do direito material estrangeiro, ou
o juiz deve considerar também as normas de conflito estrangeiras. Para os teóricos favoráveis
ao reenvio, deve-se examinar as normas do Direito Internacional Privado estrangeiro. O
segundo capítulo apresenta a discussão que surgiu sobre a aplicabilidade do instituto após suas
primeiras aplicações jurisprudenciais. Indica-se que a ideia de que o reenvio contribui para a
uniformidade da lei aplicável é o principal argumento a favor de sua adoção. No entanto, em
um segundo momento, é demonstrado que as modalidades clássicas do reenvio — devolução
simples e devolução integral — não garantem a convergência do direito aplicável. No entanto,
a proibição do reenvio também falha em concretizar tal garantia. A melhor postura possível que
um Estado pode adotar em relação ao reenvio é adotá-lo de forma funcional. O capítulo final
apresenta o sistema de reenvio português, que adota o instituto na forma supracitada. Por fim,
há uma análise da proibição do reenvio no Brasil, e das propostas de mudança legislativa sobre
o tema. A legislação atual e as propostas não adotam o reenvio como uma técnica flexível, ou
seja, não são as posturas mais adequadas para a obtenção de uma harmonia de resultado. |
pt_BR |
dc.language.iso |
por |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.rights |
Open Access |
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dc.subject |
Direito Internacional Privado. Harmonia Jurídica Internacional. Reenvio. |
pt_BR |
dc.title |
Reenvio no direito internacional privado: o alcance da remissão ao direito estrangeiro |
pt_BR |
dc.type |
TCCgrad |
pt_BR |
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