Brincar é coisa séria: um estudo das relações infantis de gênero a partir dos arquivos da brinquedoteca do Colégio de Aplicação da UFSC
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Tassinari, Antonella Maria Imperatriz |
|
dc.contributor.author |
Albanaz, Sândalo |
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dc.date.accessioned |
2021-02-12T17:39:27Z |
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dc.date.available |
2021-02-12T17:39:27Z |
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dc.date.issued |
2020-11-26 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/220128 |
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dc.description |
TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Curso de Ciências Sociais. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Esta monografia apresenta um estudo sobre como as crianças do 1º ano do Ensino
Fundamental do Colégio de Aplicação articulam as referências de masculinidade e
feminilidade nas narrativas das brincadeiras e demais relações durante o brincar em
uma brinquedoteca escolar. Foi observado que as transgressões das fronteiras de
gênero são motivadoras de conflitos entre as crianças. Com isso em mente,
buscou-se o suporte teórico e bibliográfico sobre Sociologia da Infância, relações
geracionais e de gênero. A pesquisa teve como metodologia a descrição do
Laboratório de Brinquedos do Colégio de Aplicação (LABRINCA) e a análise de 228
formulários produzidos entre 2016 e 2019 pelas pessoas que foram/são bolsistas na
brinquedoteca. Os registros apontam que as relações das crianças têm posições
múltiplas em relação a diferenciação sexual dos brinquedos. Ora correspondem à
lógica sexista, ora a desafiam e cruzam as fronteiras de gênero impostas. As
mediações antissexistas feitas por pessoas adultas parecem diminuir a
desigualdade entre meninos e meninas presente no discurso infantil. Acredita-se
que apresentar alternativas que valorizam a diversidade é responsabilidade das
pessoas adultas, pois são elas que perpetuam as diferenças às quais as crianças
observam, interpretam e reproduzem ou não |
pt_BR |
dc.description.abstract |
This monograph presents a study on how children in the 1st year of elementary
school at Colégio de Aplicação articulate the references of masculinity and femininity
in the narratives of games and other relationships during play in a school toy library.
It has been observed that transgressions of gender boundaries are a source of
conflict among children. With this in mind, it was searched for theoretical and
bibliographic support on Sociology of Childhood, Generational and Gender
Relations. The research had as methodology the description of the Laboratório de
Brinquedos do Colégio de Aplicação (LABRINCA) and the analysis of 228 forms
produced during the projects carried out in the toy library. The records show thatchildren's relationships have multiple positions about the sexual differentiation of
toys. Sometimes they correspond to the sexist logic, sometimes they challenge it
and cross the imposed gender boundaries. Anti-sexist mediations by adults seem to
reduce the inequality between boys and girls present in children's discourse. It is
believed that presenting alternatives that value diversity is the responsibility of
adults, because they are the ones who perpetuate the differences that children
observe, interpret and reproduce or not. |
pt_BR |
dc.format.extent |
97 |
pt_BR |
dc.language.iso |
por |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.rights |
Open Access |
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dc.subject |
Relações infantis de gênero. |
pt_BR |
dc.subject |
Educação antissexista. |
pt_BR |
dc.subject |
Sociologia da infância. |
pt_BR |
dc.subject |
Gender relations of children. |
pt_BR |
dc.subject |
Anti-sexist education. |
pt_BR |
dc.subject |
Sociology of Childhood. |
pt_BR |
dc.title |
Brincar é coisa séria: um estudo das relações infantis de gênero a partir dos arquivos da brinquedoteca do Colégio de Aplicação da UFSC |
pt_BR |
dc.type |
TCCgrad |
pt_BR |
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