Traqueostomia aberta à beira do leito de uma unidade de terapia intensiva na região Sul do Brasil

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Traqueostomia aberta à beira do leito de uma unidade de terapia intensiva na região Sul do Brasil

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Silva, Fabio May da
dc.contributor.author Barbosa, Rodrigo Scopel
dc.date.accessioned 2020-12-04T00:52:02Z
dc.date.available 2020-12-04T00:52:02Z
dc.date.issued 2020-12-01
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/218028
dc.description TCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Saúde. Medicina. pt_BR
dc.description.abstract Objetivo: Analisar as principais características clínico epidemiológicas dos pacientes submetidos a traqueostomia aberta na UTI de um hospital no sul do Brasil e avaliar as possíveis limitações e complicações desse método. Métodos: Trata-se de um estudo transversal e retrospectivo realizado com dados secundários, oriundos de prontuários de pacientes admitidos na UTI do Hospital Governador Celso Ramos (HGCR) em Florianópolis, Santa Catarina, entre os anos de 2011 e 2013. Todos os pacientes estavam em ventilação mecânica e intubação orotraqueal (IOT). As variáveis analisadas foram: gênero, idade, causas da internação em UTI, tempo de intubação orotraqueal até a realização traqueostomia, tempo de realização do procedimento cirúrgico e suas complicações. Os dados foram analisados descritivamente, por meio de frequências absolutas e relativas. Resultados: Foram 110 pacientes estudados, 81 homens (73,6%) e 29 mulheres (26,4%), com idade média de 50 anos. A intubação prolongada foi a indicação mais comum para realização da traqueostomia, o período médio de intubação foi de 9,2 dias. O tempo médio da realização do procedimento foi de 13,5 minutos. O traumatismo cranioencefálico foi o principal motivo de internação na UTI (34,5%). Ocorreram complicações em 14 pacientes (12,7%), sendo que em 10 (9,1%) foram complicações imediatas, mais comumente pequenos sangramentos, e em 4 (3,6%) foram tardias. Não foram observadas complicações graves ou óbito relacionado ao procedimento. Conclusão: A realização da traqueostomia aberta à beira leito pode ser realizada em UTI, apresentando resultados satisfatórios, com poucas limitações e baixo índice de complicações. pt_BR
dc.format.extent 27 Folhas pt_BR
dc.language.iso por pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC pt_BR
dc.rights Open Access
dc.subject Traqueostomia pt_BR
dc.subject Unidades de Terapia Intensiva pt_BR
dc.subject Hospital pt_BR
dc.subject Ventilação Mecânica pt_BR
dc.title Traqueostomia aberta à beira do leito de uma unidade de terapia intensiva na região Sul do Brasil pt_BR
dc.type Article pt_BR


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