Avaliação das alterações de espaço no arco dentário inferior após a perda precoce unitária de molar decíduo com presença ou ausência de mantenedor de espaço: ensaio clínico randomizado

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Avaliação das alterações de espaço no arco dentário inferior após a perda precoce unitária de molar decíduo com presença ou ausência de mantenedor de espaço: ensaio clínico randomizado

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Title: Avaliação das alterações de espaço no arco dentário inferior após a perda precoce unitária de molar decíduo com presença ou ausência de mantenedor de espaço: ensaio clínico randomizado
Author: Evangelista, Maria Eduarda
Abstract: Objetivo: avaliar as alterações de espaço da arcada mandibular associada à perda precoce unitária de molar decíduo inferior em escolares com a presença ou ausência de mantenedor de espaço. Metodologia: ensaio clínico randomizado realizado com crianças entre 6 e 9 anos com perda precoce unitária de primeiro ou segundo molar decíduo inferior, que buscaram atendimento nas clínicas odontológicas da Universidade Federal de Santa Catarina (Brasil). Os participantes foram distribuídos entre Grupo Controle (GC), sem mantenedor de espaço, e Grupo Intervenção (GI), com mantenedor de espaço tipo banda-alça. Moldagens com alginato foram realizadas previamente à exodontia, após 3 e 6 meses, sendo os dispositivos removidos para a moldagem e imediatamente reinstalados no GI. Os modelos foram mensurados com o auxílio de um paquímetro digital por um avaliador calibrado (Índice de Correlação Intraclasse > 0,92) e cegado quanto ao paciente, grupo e tempo avaliado. Foram medidas a distância linear no espaço da extração, largura e comprimento intercaninos, largura, comprimento e perímetro do arco. Foi avaliada a intercuspidação entre 1 os molares permanentes (1 oMP). Aos dados foi aplicado teste ANOVA para medidas repetidas para avaliação entre os tempos e teste T para avaliação inicial e final, considerando p< 0,05), porém após 6 meses, não houve diferença entre os grupos (p = 0,610). Nos participantes do GC houve diminuição do espaço aos 6 meses, que foi maior nos participantes com o 1oMP sem oclusão com o antagonista (-2 mm) do que aqueles em oclusão (-0,7 mm) (p = 0,007). Outras medidas não apresentaram diferença. Conclusão: não houve diferença entre os grupos na perda de espaço no local da extração após 6 meses. Crianças sem o mantenedor de espaço e com 1oMP sem oclusão com antagonista apresentaram maior perda de espaço do que os pacientes com estes dentes em oclusão. <br>Abstract: Objective: to evaluate the changes in mandibular arch space associated with unitary early loss of mandibular molars in schoolchildren with the presence or absence of space maintainers. Methods: a prospective, parallel, randomized clinical trial was conducted. Children between 6 and 9 years old with unilateral early loss of lower deciduous molars were selected. Participants were distributed between the Control Group (CG), without space maintainer, and Intervention Group (IG), with band-andloop space maintainer. Alginate impressions were performed prior to extraction, and after 3 and 6 months, with the devices removed for impression and immediately reinstalled in the IG. The models were measured with a digital caliper by a calibrated evaluator (Intraclass Correlation Index > 0.92) and blinded to the patient, group and time evaluated. Linear distance in the extraction space, intercanine width and length, arch width, length, and perimeter were measured. The occlusal contact of the 1st permanent molar (1stPM) was evaluated, classified as infraocclusion or with interdigitation. ANOVA test for repeated measures was applied to the data for evaluation between times and t test for initial and final evaluation, considering p > 0.05. Results: 26 children were included, 12 from the IG and 14 from the CG, with a mean age of 7.37 years, and the majority were male (53.9%). The CG showed a greater space loss at the extraction site (-0.9mm) compared to the IG (-0.4 mm) in the first 3 months after the early loss of deciduous molars; however, after 6 months there was no difference between the groups (p = 0,610). In the participants of the CG, there was a decrease in space at 6 months, which was greater in the participants with infraocclusion of the 1 stPM (-2 mm) than those with interdigitation (-0.7 mm) (p = 0.007). Other measures showed no difference. Conclusion: there was no difference between groups in space loss at the extraction site after 6 months. Children without a space maintainer and with infraocclusion of the 1 stPM had a greater loss of space than patients with interdigitation
Description: Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Odontologia, Florianópolis, 2020.
URI: https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/216148
Date: 2020


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