Monitoramento da ocorrência de microplásticos nas praias da Ilha de Santa Catarina e avaliação dos efeitos moleculares, bioquímicos e fisiológicos na ostra do Pacifico Crassostrea gigas (THUNBERG 1793)

Repositório institucional da UFSC

A- A A+

Monitoramento da ocorrência de microplásticos nas praias da Ilha de Santa Catarina e avaliação dos efeitos moleculares, bioquímicos e fisiológicos na ostra do Pacifico Crassostrea gigas (THUNBERG 1793)

Mostrar registro simples

dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Bainy, Afonso Celso Dias
dc.contributor.author Brocardo, Giulia de Souza
dc.contributor.other Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica da UFSC
dc.date.accessioned 2020-08-27T02:29:55Z
dc.date.available 2020-08-27T02:29:55Z
dc.date.issued 2020-08-25
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/212297
dc.description Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica. Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Biológicas. pt_BR
dc.description.abstract Os ecossistemas costeiros e marinhos têm sofrido constante contaminação por lixo marinho, os quais afetam a qualidade das águas, a vida marinha e a saúde pública. 80% do lixo marinho encontrado nos oceanos é composto por plásticos. Todo ano pelo menos 8 milhões de toneladas de plástico são lançados no ambiente marinho pelo escoamento de água pluvial, pelos ventos, pelas descargas de efluentes, pelos sistemas fluviais e pelo descarte inapropriado do setor pesqueiro. Os plásticos sofrem fragmentação contínua causada por fatores físicos, químicos e bióticos do ambiente. A fragmentação dos plásticos maiores gera microplásticos (MPs) secundários. Os MPs são definidos como partículas menores que 5mm e também podem ser originárias de fontes primárias, quando são propositadamente fabricados nesse tamanho microscópico. O seu tamanho pequeno faz com que estejam disponíveis para ingestão por diversos organismos marinhos, incluindo bivalves. Os MPs não se degradam rapidamente, podendo ser transferidos para níveis tróficos superiores, incluindo para os seres humanos. Neste estudo foi realizada uma avaliação da ocorrência de MPs e caracterização de composição química e física, no tecido mole de ostras C gigas coletadas em um local de cultivo em Santo Antônio de Lisboa. Estas ostras são consideradas organismos-modelo para avaliar impactos antropogênicos, como a poluição marinha, devido a sua alimentação por filtração, que as expõem diretamente aos poluentes na coluna d’água. Nas ostras analisadas foram encontradas 42 micropartículas que possivelmente são MPs. Destas 14 foram analisadas no Microscópio eletrônico de transmissão acoplado a um espectrômetro de energia dispersiva, e todas apresentaram um pico alto de C indicando que podem ser plásticos. A quantidade de MPs presentes nas ostras nesse estudo variou de 2 – 4 MPs ind-1. pt_BR
dc.format.extent Vídeo pt_BR
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC pt_BR
dc.rights Open Access
dc.subject Bioquímica pt_BR
dc.subject microplásticos pt_BR
dc.subject ostras pt_BR
dc.subject Florianopolis pt_BR
dc.subject poluição pt_BR
dc.title Monitoramento da ocorrência de microplásticos nas praias da Ilha de Santa Catarina e avaliação dos efeitos moleculares, bioquímicos e fisiológicos na ostra do Pacifico Crassostrea gigas (THUNBERG 1793) pt_BR
dc.title.alternative Abundância de microplásticos em sedimentos e organismos marinhos nas praias da Ilha de Santa Catarina pt_BR
dc.type Video pt_BR
dc.contributor.advisor-co Serrano, Miguel Angel Saldaña


Arquivos deste item

Arquivos Tamanho Formato Visualização Descrição
PIBIC_2020_final_leg.mp4 213.7Mb MPEG-4 video Visualizar/Abrir PIBIC 2020

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples

Buscar DSpace


Navegar

Minha conta

Estatística

Compartilhar