Definição da Mancha de Inundação Gerada por Rompimento Hipotético de Barragem: uma comparação entre modelos dinâmico e estático
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Franco, Davide |
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dc.contributor.author |
Lopes Junior, Paulo Roberto |
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dc.date.accessioned |
2020-08-25T17:04:52Z |
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dc.date.available |
2020-08-25T17:04:52Z |
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dc.date.issued |
2020-08-13 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/212048 |
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dc.description |
TCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro Tecnológico. Engenharia Sanitária e Ambiental. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
As barragens são obras de engenharia que proporcionam melhoria de qualidade de vida à sociedade. No entanto, são empreendimentos que possuem um risco e que, em caso de falha, podem causar sérios danos de ordem civil, ambiental e econômica. Na ocasião de um eventual rompimento, o estudo da mancha de inundação para determinar as áreas potencialmente atingidas é uma importante ferramenta de gestão do risco associado. Este trabalho tem como objetivo definir e comparar a mancha de inundação em decorrência da ruptura de uma barragem por meio de modelagens unidimensionais dinâmica e estática. Foi aplicado o software HEC-RAS para a simulação dinâmica do rompimento em decorrência de uma cheia decamilenar e da ruptura instantânea da barragem. A simulação estática deu-se por intermédio do modelo simplificado desenvolvido pelo LNEC e adotado pela ANA para a classificação de barragens quanto ao Dano Potencial Associado. A mancha de inundação obtida na modelagem dinâmica é maior que aquela obtida no modelo estático, sendo a relação entre as áreas atingidas de 1,07. Foi realizada também uma análise de sensibilidade do modelo dinâmico quanto à variação do parâmetro de rugosidade de Manning adotado para a representação do escoamento. O coeficiente de Manning nominal adotado para a planície de inundação, quando variado dentro das faixas recomendadas na literatura, não representou uma mudança significativa na área total da mancha. De maneira geral, concluiu-se que o modelo dinâmico é mais preciso e representativo na definição das áreas atingidas por utilizar a forma completa das equações de Saint-Venant. Além disso, este modelo apresenta como principal vantagem a possibilidade de estudar a propagação temporal da onda de cheia, o que serve como subsídio para elaboração de Planos de Ação Emergencial, em prol da segurança da população. Contudo, o modelo estático simplificado funciona como uma excelente ferramenta de gestão e classificação de barragens, principalmente pela praticidade e rapidez na aplicação. Os resultados obtidos com a metodologia aplicada servem de apoio na mitigação dos efeitos resultantes da ruptura de uma barragem, principalmente no que diz respeito à classificação do empreendimento quanto ao Dano Potencial Associado e na elaboração do Plano de Ação Emergencial, instrumentos da Lei 12.334/10 que estabelece a Política Nacional de Segurança de Barragens. |
pt_BR |
dc.format.extent |
74 |
pt_BR |
dc.language.iso |
por |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC. |
pt_BR |
dc.rights |
Open Access |
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dc.subject |
Rompimento de barragem |
pt_BR |
dc.subject |
Mancha de inundação |
pt_BR |
dc.subject |
Modelo Dinâmico |
pt_BR |
dc.subject |
Modelo Estático |
pt_BR |
dc.title |
Definição da Mancha de Inundação Gerada por Rompimento Hipotético de Barragem: uma comparação entre modelos dinâmico e estático |
pt_BR |
dc.type |
TCCgrad |
pt_BR |
dc.contributor.advisor-co |
Willinghoefer, Matheus |
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