Impacto da humanização no bem-estar canino

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Impacto da humanização no bem-estar canino

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Moraes, Priscila de Oliveira
dc.contributor.author Alves, Paola de Freitas Alves
dc.date.accessioned 2019-12-17T18:57:56Z
dc.date.available 2019-12-17T18:57:56Z
dc.date.issued 2019-06-17
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/203084
dc.description TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Agrárias. Curso de Zootecnia. pt_BR
dc.description.abstract O isolamento e inatividade de animais que permanecem por muito tempo sem a devida atenção de seus tutores pode resultar em comportamentos inadequados, comprometimento no estado físico, mental e emocional dos cães. O objetivo deste trabalho foi traçar o perfil dos tutores das cidades da Grande FlorianópolisSC e Grande Porto Alegre- RS e a interação entre os hábitos comportamentais dos cães, bem como investigar a compreensão dos tutores sobre humanização. Foram obtidas 550 respostas, destas 56% da grande Florianópolis-SC e 44% da grande Porto Alegre – RS. O predomínio foi de mulheres (78,73%) em uma faixa etária de 30 anos (40,55%), com prática de atividade física de até 4 vezes por semana (41,4%) e que se consideram no peso ideal (57,8%). Em relação ao perfil dos cães, mais da metade foram fêmeas (54%), castradas (63,6%), sem raça definida (50,5%), entre pequeno (47,6%) e médio porte (42,6%), com prática de atividade física (72,4%), considerados pelos seus tutores com no peso ideal (73,3%). As características dos cães e dos tutores não teve uma grande variação entre as cidades, assim, apenas as médias das respostas foram analisadas. Os tutores declararam que os animais possuem uma área mediana em casa para as atividades (39,1%). Em relação a aspectos de humanização, observou-se que embora ainda haja uma resistência, este fenômeno já pode ser observado em ações como: utilização de roupas (44,20%), frequência em creches para cães (12%) rede social própria (13,50%), participação em eventos destinados para cães (35%), acesso livre a toda casa (54%) e dormem na cama junto com os tutores (25,1%). Dentro dos comportamentos relatados, destaca-se o comportamento de calma na presença do tutor (52,5%), na ausência do mesmo vocaliza em excesso (31,6%), defeca ou urina em locais inapropriados (16,2%) e comportamento destrutivo (25,8%). Em relação às características nutricionais observou-se que 36% dos tutores não quantificam o alimento, 71,1% tem o hábito de oferecer vários tipos de petiscos (biscoitos, bifinhos, legumes e frutas). A maior parte dos tutores (39%) não tem conhecimento do significado da palavra humanização, apenas 24% relataram de forma correta. Não houve discrepâncias entre as características obtidas em Florianópolis-SC e Porto Alegre – RS. pt_BR
dc.language.iso pt_BR pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC pt_BR
dc.rights Open Access
dc.subject ansiedade, cão, comportamento, interação, obesidade pt_BR
dc.title Impacto da humanização no bem-estar canino pt_BR
dc.type TCCgrad pt_BR


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Paola de Freitas Alves - 2019_1.pdf 1.200Mb PDF View/Open

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