Casa de Acolhimento ao Migrante

Repositório institucional da UFSC

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Casa de Acolhimento ao Migrante

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Título: Casa de Acolhimento ao Migrante
Autor: Improta, Mirella Lenoir
Resumo: A migração e o refúgio são assuntos recorrentes na mídia e nas cidades. Segundo a ONU, até o final de 2016, 65,6 milhões de pessoas se viram forçadas a deixar seus locais de origem por diferentes tipos de conflito (Relatório ACNUR, 2016). O migrante quando chega ao novo lugar precisa de um tempo de luto, para superar todas as suas perdas, compreender os choques culturais, que muitas vezes abalam a sua identidade, além da necessidade de se conectar e entender a dinâmica da nova cidade. Buscando atender todas as necessidades desse público, o projeto proposto visa conceber uma Casa de Acolhimento, com o objetivo de ser um espaço de acolhida e recepção para esses migrantes e refugiados, proporcionando-lhes uma primeira morada, ainda que temporária. O local escolhido foi o centro da cidade – a região da Pedreira – que conta com diversas facilidades e recursos necessários para a instalação dos migrantes, bem como atividades complementares - Terminais de transporte, instituições ligadas a este público específico e instituições de ensino, por exemplo. Da mesma forma, a Casa pretende contribuir com a região, que carece de vida noturna permanente, como o caso da moradia; ou seja, visa usufruir da estrutura que a cidade lhe oferece, mas também gerar nova dinâmica àquela área. Nesse sentido, a proposta insere-se num terreno entre as Ruas Hercílio Luz e General Bittencourt, criando uma rua interna (galeria) com comercio e serviços, convidando a cidade a adentrar aquele espaço. O projeto estabelece claras hierarquias espaciais: o térreo se destina ao publico em geral, com comercio e serviços, feiras e uma ampla “sala de estar” urbana, ao mesmo tempo em que provê espaços de uso mais específicos para os migrantes, como as salas de atendimento psicológico e assistência social, que se voltam para um pátio interno que atua como um “filtro” do público para o semi-público. No terraço estão dispostos os espaços coletivos de uso específico para os migrantes, como refeitório, horta e espaço para crianças. Por fim, no terceiro e quarto pavimentos localizam-se os espaços privativos dos migrantes, os dormitórios femininos e familiares, e masculinos, respectivamente.
Descrição: TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro Tecnológico. Arquitetura
URI: https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/202973
Data: 2017-03


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