Avaliação Postural em Adultos Praticantes de Treinamento de Força

DSpace Repository

A- A A+

Avaliação Postural em Adultos Praticantes de Treinamento de Força

Show simple item record

dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina. pt_BR
dc.contributor.advisor Freitas, Cíntia de la Rocha
dc.contributor.author Cardoso, Marco Aurélio
dc.date.accessioned 2019-12-10T02:03:26Z
dc.date.available 2019-12-10T02:03:26Z
dc.date.issued 2019-11-22
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/202675
dc.description TCC (Graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Desportos. Educação Física - Bacharelado. pt_BR
dc.description.abstract Alterações posturais são identificadas desde a idade escolar, estão relacionadas com maus hábitos posturais, desequilíbrios musculares, dentre outros fatores. Todavia, a literatura é escassa no que diz respeito às alterações posturais com relação ao treinamento de força (TF). Diante disso, o objetivo do estudo foi avaliar a postura corporal de jovens adultos praticantes de TF. Participaram do estudo 17 indivíduos do sexo masculino (~26 anos), praticantes de TF há pelo menos 3 meses. Os participantes foram separados em dois grupos: “com até 5 anos de prática em TF” (tempo de prática: 2,03±1,16 anos) e “acima de 5 anos de prática em TF” (tempo de prática: 8,38±2,67 anos). Utilizou-se como instrumento de pesquisa, uma anamnese e o protocolo de avaliação da Portland State University, que utiliza fotos e cálculos, para identificar o percentual do índice de correção postural (ICP) na região da Cabeça e do Pescoço (RCP), da Coluna Dorsal e Lombar (RCDL); do Abdômen e Quadril (RAQ) e dos Membros Inferiores (RMI). Para comparação dos dados entre grupos, utilizou-se test t para amostras independentes e, para analisar a relação linear do tempo de prática e do percentual de gordura com os índices de cada região utilizou-se o teste de Correlação Pearson, para todas as análises considerou-se p<0,05. Houve diferença significativa no tempo de prática entre os grupos (p<0,001). Com relação à análise postural, no grupo com até 5 anos de treino houve diferença entre RCDL e RMI (p=0,007), enquanto no grupo com mais de 5 anos de treino, houve diferenças significativas comparando RCDL à RCP (p=0,022), RAQ (p=0,045) e RMI (p<0,001). Houve uma correlação negativa forte (r=-0,78) entre o tempo de prática e o índice de correção postural da região da cabeça e do pescoço (p=0,019) no grupo que pratica treinamento de força há mais de 5 anos. Concluise que independente do tempo de prática em TF há presença de desvios posturais leves. Fato que ressalta a necessidade de incluir avaliações periódicas ao programa de treinamento, a fim de diagnosticar a presença e atuar na correção de desvios posturais. pt_BR
dc.format.extent 46 pt_BR
dc.language.iso por pt_BR
dc.publisher Florianópolis, SC pt_BR
dc.rights Open Access
dc.subject Alterações posturais pt_BR
dc.subject Treinamento de força pt_BR
dc.subject Jovens adultos pt_BR
dc.title Avaliação Postural em Adultos Praticantes de Treinamento de Força pt_BR
dc.type TCCgrad pt_BR
dc.contributor.advisor-co Lunardi, Morgana


Files in this item

Files Size Format View Description
TCC_Marco_PDFA.pdf 961.1Kb PDF View/Open TCC

This item appears in the following Collection(s)

Show simple item record

Search DSpace


Browse

My Account

Statistics

Compartilhar