Extração e Análise de Drogas para Identificação de Substâncias de Interesse Forense
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Meurer, Fernando |
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dc.contributor.author |
Santos, Jéssica Teixeira dos |
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dc.date.accessioned |
2019-12-09T19:09:48Z |
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dc.date.available |
2019-12-09T19:09:48Z |
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dc.date.issued |
2019-11-29 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/202615 |
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dc.description |
TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Físicas e Matemáticas. Curso de Química. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
A Química Forense utiliza conhecimentos de Química para auxiliar na investigação e obtenção de informações que ajudem a solucionar problemas legais, como por exemplo a análise de substâncias de comercio ilegal. As drogas de abuso estão dentro desta classe de substâncias, cuja venda é regulada pela portaria 344/98 e suas atualizações no Brasil. Essas substâncias têm se tornado um problema cada vez maior, principalmente após o isolamento e identificação dos princípios ativos de substâncias naturais, já bastante utilizadas como drogas de abuso, o que possibilitou a obtenção de drogas sintéticas mais puras e muitas vezes mais potentes que as de origem natural. Drogas sintéticas são comercializados principalmente na forma de comprimidos e selos no Brasil. Ecstasy é o nome popular dado a esses comprimidos que originalmente continham MDMA (3,4-metilenodioximetanfetamina) como ativo, porém hoje em dia diversas substâncias podem ser encontradas, como o MDA (3,4- metilenodioxianfetamina). O MDMA e o MDA pertencem a classe das anfetaminas, apresentam propriedades estimulantes e têm sido encontradas com bastante frequência em apreensões de comprimidos de ecstasy no estado de Santa Catarina. Apesar do grande problema relacionado a drogas sintéticas hoje, a maior parte das drogas apreendidas ainda são a maconha e a cocaína. Este trabalho efetuou a análise e identificação dos compostos THC (delta-9-tetra-hidrocanabinol, encontrado na maconha), cocaína, MDMA e MDA em amostras apreendidas no estado de Santa Catarina. Em um primeiro momento foram realizadas análises preliminares que consistiram em testes de cor e análise das características macroscópicas, no caso da maconha, para uma triagem inicial das amostras. Em seguida foram efetuados processos de extração de acordo com o composto, ou classe de compostos sugerido pelas análises de cor e visual. E por fim as amostras extraídas foram analisadas por meio de cromatografia gasosa acoplada a espectrometria de massas (GC-MS) para determinar a presença, ou não, de tais compostos nas amostras recebidas no setor de Química Legal do Instituto de Analises Forenses – IGP/SC. |
pt_BR |
dc.format.extent |
55 f. |
pt_BR |
dc.language.iso |
por |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.rights |
Open Access |
en |
dc.subject |
Química Forense |
pt_BR |
dc.subject |
Drogas |
pt_BR |
dc.subject |
Extração |
pt_BR |
dc.subject |
Teste de cor |
pt_BR |
dc.subject |
GC-MS |
pt_BR |
dc.title |
Extração e Análise de Drogas para Identificação de Substâncias de Interesse Forense |
pt_BR |
dc.type |
TCCgrad |
pt_BR |
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