A UFSC como Parque Cultural: ensaios de desconstrução expositiva
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Bastos, Rodrigo Almeida |
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dc.contributor.author |
Oliveira, Nathalia Marcello de |
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dc.date.accessioned |
2019-09-18T12:27:36Z |
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dc.date.available |
2019-09-18T12:27:36Z |
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dc.date.issued |
2019-01 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/200655 |
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dc.description |
TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro Tecnológico. Arquitetura |
pt_BR |
dc.description.abstract |
As exposições sempre ocorreram como espaços de experimentação e expressão perante o público. Revelando o contexto histórico dentro do qual tanto a história da arte quanto a história da arquitetura são protagonistas da própria história das exposições, encontramos uma situação de importação e elitização cultural em nosso país, que obviamente está presente em outros tipos de instituição, como por exemplo a universidade, que essencialmente deve ser um espaço de experimentação radical. Tratar essas instituições e o próprio sistema da arte como públicos é necessariamente uma questão a ser discutida e criticada dentro da universidade, a qual sofre atualmente uma ameaça de extinção. As formalidades desnecessárias dos espaços de arte podem ser recicladas dentro do contexto fundamental ao ensino, que são as informalidades.
A prática expositiva na arquitetura tem o potencial de explorar o processo em detrimento do produto, ou da obra de arte aurática. Isso pode ser utilizado como uma estratégia de ensino, e assim trabalho com o campus da UFSC sob uma perspectiva de instituição cultural. O que uma exposição de fato é ou pretende ser, já que a história é alternadamente revisitada e esquecida num piscar de olhos? Além de que dizem que chegamos ao fim da arte. Através da prática de exposições pode ser possível perceber de que formas a arquitetura pode se disponibilizar como uma simples extensão física da arte, na forma de espaços públicos informais com institucionalidades recicladas. Trabalho com uma hipótese de ensino artístico e arquitetônico aberto, em que essas disciplinas se tornam híbridas com outras disciplinas ofertadas na universidade - uma rede de espaços em que os estudantes aprendem através de eventos, atividades e experiências culturais conectadas com o público - a população de Florianópolis e principalmente a comunidade do entorno do campus. |
pt_BR |
dc.language.iso |
por |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.rights |
Open Access |
pt_BR |
dc.title |
A UFSC como Parque Cultural: ensaios de desconstrução expositiva |
pt_BR |
dc.type |
TCCgrad |
pt_BR |
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