Terpineol inibiu o comportamento tipo-depressivo induzido pela inflamação periférica

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Terpineol inibiu o comportamento tipo-depressivo induzido pela inflamação periférica

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dc.contributor Universidade Federal de Santa Catarina pt_BR
dc.contributor.advisor Dutra, Rafael Cypriano
dc.contributor.author Vieira, Graziela
dc.date.accessioned 2019-07-18T14:45:32Z
dc.date.available 2019-07-18T14:45:32Z
dc.date.issued 2018-11-13
dc.identifier.uri https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/197858
dc.description TCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Araranguá. Fisioterapia. pt_BR
dc.description.abstract De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), a depressão é um transtorno mental comum e uma das principais causas de incapacidade em todo o mundo A depressão apresenta etiologia multifatorial decorrente de fatores ambientais, psicológicos, genéticos e biológicos. Diferentes estudos relataram efeitos farmacológicos do Tepineol (TPN), tais como anti-alérgicos, anti-nociceptivo, anti-inflamatório, anti-hiperálgico, antidiabético, anticonvulsivante, efeitos protetores da dependência, tolerância a morfina e isquemia cerebral. No entanto, até o presente momento não existem relatos na literatura demonstrando o efeito antidepressivo do TPN, assim o presente estudo investigou a ação do TPN em comportamento tipo-depressivo em camundongos induzido pela administração sistêmica de lipopolissacarídeo (LPS). Além disso, investigou-se o efeito do TPN na ativação da enzima acetilcolinesterase (AChE), assim como a citotoxicidade do TPN na viabilidade celular de fibroblastos murinos L929. Os resultados do presente estudo demonstram que o TPN inibiu significativamente o comportamento tipo-depressivo, através da modulação dos receptores canabinóides CB1 e CB2, receptores dopaminérgicos e, possivelmente, pela modulação do sistema colinérgico. O TPN exibiu alta atividade de inibição da AChE com 91,11%, quando comparado a rivastigmina – fármaco padrão-ouro na inibição da AchE. Além disso, o TPN apresentou baixa citotoxidade em células normas, demonstrando assim segurança em fibroblastos murinos. Em conjunto, nossos resultados sugerem que o TPN surge como ferramenta terapêutica alternativa para o controle da depressão e suas respectivas comorbidades, embora estudos adicionais sejam necessários para melhor detalhamento do mecanismo de ação deste composto. pt_BR
dc.language.iso eng pt_BR
dc.publisher Araranguá, SC pt_BR
dc.rights Open Access pt_BR
dc.subject Neuroinflamação. Transtornos do humor. Lipopolissacarídeo. Terpineol. Citotoxicidade. Acetilcolinesterase. pt_BR
dc.title Terpineol inibiu o comportamento tipo-depressivo induzido pela inflamação periférica pt_BR
dc.type TCCgrad pt_BR


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