Da Tipificação Penal das Novas Substâncias Psicoativas (NSP) no Brasil: uma Metodologia Fundada na Classificação Genérica Adotada pela Anvisa
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dc.contributor |
Universidade Federal de Santa Catarina |
pt_BR |
dc.contributor.advisor |
Souza, Cláudio Macedo de |
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dc.contributor.author |
Tambara, Cristiano Gentil Ribeiro |
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dc.date.accessioned |
2019-07-15T20:29:45Z |
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dc.date.available |
2019-07-15T20:29:45Z |
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dc.date.issued |
2019-06-27 |
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dc.identifier.uri |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/197649 |
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dc.description |
TCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Jurídicas. Direito. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
O presente Trabalho de Conclusão de Curso - TCC objetiva investigar a tipificação penal das Novas Substâncias Psicoativas (NSP) e a sua relação com a classificação genérica de drogas adotada pelo Brasil por meio da ANVISA. Para tentar escapar da legislação vigente, traficantes passaram a produzir novas drogas. Neste aspecto, o desenvolvimento das NSP teve a finalidade de burlar o sistema legal na política antidrogas dos países. Significa dizer que o fenômeno das NSP possui particularidades que as diferenciam de drogas tradicionais, e, por isso requer resposta ágil dos órgãos governamentais para o seu enquadramento legal. Respaldada e atenta a esta situação, a pesquisa indagou: “Quais critérios têm sido utilizados pelo Brasil para a tipificação penal das Novas Substâncias Psicoativas (NSP)? ” Supôs-se que o Brasil utilizou a classificação genérica de drogas adotada pela ANVISA a fim de tipificar penalmente o fenômeno das Novas Substâncias Psicoativas (NSP). Ademais, discutiu-se a respeito da prova pericial para a materialidade do crime de tráfico de entorpecentes, tendo em vista que a natureza da droga é tão relevante quanto a descrição legal da conduta. Com base na experiência de outros países, o Brasil inovou na tipificação penal ao adotar um novo sistema de classificação de substâncias por meio de resoluções normativas da Agência de Vigilância Sanitária (ANVISA). A classificação genérica amplia o alcance da resposta legal para o enquadramento das NSP; porém, a pesquisa conclui que a inovação legislativa exigirá um esforço extra dos órgãos de persecução penal, sobretudo na alocação de recursos para otimização dos serviços periciais a fim de que a metodologia para a tipificação penal da NSP seja eficaz. |
pt_BR |
dc.language.iso |
por |
pt_BR |
dc.publisher |
Florianópolis, SC |
pt_BR |
dc.rights |
Open Access |
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dc.subject |
Novas Substâncias Psicoativas (NSP) |
pt_BR |
dc.subject |
Política antidrogas |
pt_BR |
dc.subject |
Tráfico de drogas |
pt_BR |
dc.subject |
Prova pericial |
pt_BR |
dc.subject |
Classificação genérica de drogas |
pt_BR |
dc.title |
Da Tipificação Penal das Novas Substâncias Psicoativas (NSP) no Brasil: uma Metodologia Fundada na Classificação Genérica Adotada pela Anvisa |
pt_BR |
dc.type |
TCCgrad |
pt_BR |
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